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05/04/2002
-
13h36
da Folha Online
O relatório elaborado pela ONG Comissão Teotônio Vilela de Direitos Humanos aponta que o sequestrador Fernando Dutra Pinto morreu em consequência de tortura e negligência médica. Dutra Pinto participou do sequestro de Patrícia Abravanel, filha do apresentador Silvio Santos, que também foi mantido como refém em sua casa.
Ele estava detido no CDP (Centro de Detenção Provisória) do Belém, zona leste de São Paulo, e morreu no dia 2 de janeiro. Presos denunciaram que o sequestrador havia sido espancado dias antes de morrer, sem receber atendimento médico adequado.
Dutra Pinto morreu devido a uma infecção generalizada, causada por um ferimento profundo nas costas. O ferimento pode ter sido provocado pelas agressões.
A Comissão foi convidada pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para acompanhar os trabalhos da perícia médica oficial como representante da sociedade civil.
As secretarias da Administração Penitenciária e da Segurança Pública ainda não se pronunciaram sobre o relatório.
Leia mais sobre o caso
Leia também:
Comissão pede proteção especial para irmão de Dutra Pinto
Comissão Teotônio Vilela divulga relatório sobre morte de Dutra Pinto
Relatório aponta que Dutra Pinto morreu em consequência de tortura
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O relatório elaborado pela ONG Comissão Teotônio Vilela de Direitos Humanos aponta que o sequestrador Fernando Dutra Pinto morreu em consequência de tortura e negligência médica. Dutra Pinto participou do sequestro de Patrícia Abravanel, filha do apresentador Silvio Santos, que também foi mantido como refém em sua casa.
Ele estava detido no CDP (Centro de Detenção Provisória) do Belém, zona leste de São Paulo, e morreu no dia 2 de janeiro. Presos denunciaram que o sequestrador havia sido espancado dias antes de morrer, sem receber atendimento médico adequado.
Dutra Pinto morreu devido a uma infecção generalizada, causada por um ferimento profundo nas costas. O ferimento pode ter sido provocado pelas agressões.
A Comissão foi convidada pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para acompanhar os trabalhos da perícia médica oficial como representante da sociedade civil.
As secretarias da Administração Penitenciária e da Segurança Pública ainda não se pronunciaram sobre o relatório.
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