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09/06/2002
-
15h07
da Folha de S.Paulo
O jornalista Arcanjo Lopes, conhecido como Tim Lopes, morto aos 51 anos, era considerado pelos colegas de profissão como um dos mais corajosos e audaciosos repórteres investigativos em atividade.
Uma de suas primeiras reportagens foi publicada na década de 70 no jornal alternativo "O Repórter". Ele se inscreveu para trabalhar como peão nas obras do metrô do Rio. A reportagem relatava as precárias condições de trabalho dos operários.
Tim Lopes trabalhou na sucursal do Rio de Janeiro da Folha, nos jornais "O Dia", "Jornal do Brasil" e "O Globo" e na revista "Placar".
Na TV Globo, participou de uma série de reportagens do "Fantástico" que promoviam o encontro de familiares de vítimas com assassinos presos. Em 2001, Lopes foi um dos ganhadores do Prêmio Esso.
O jornalista era conhecido por ser um apaixonado por Carnaval e pela escola de samba Mangueira.
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O jornalista Arcanjo Lopes, conhecido como Tim Lopes, morto aos 51 anos, era considerado pelos colegas de profissão como um dos mais corajosos e audaciosos repórteres investigativos em atividade.
Uma de suas primeiras reportagens foi publicada na década de 70 no jornal alternativo "O Repórter". Ele se inscreveu para trabalhar como peão nas obras do metrô do Rio. A reportagem relatava as precárias condições de trabalho dos operários.
Tim Lopes trabalhou na sucursal do Rio de Janeiro da Folha, nos jornais "O Dia", "Jornal do Brasil" e "O Globo" e na revista "Placar".
Na TV Globo, participou de uma série de reportagens do "Fantástico" que promoviam o encontro de familiares de vítimas com assassinos presos. Em 2001, Lopes foi um dos ganhadores do Prêmio Esso.
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