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02/10/2002
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08h18
Os dez anos do massacre do Carandiru vão ser lembrados hoje, às 18h, com um ato público na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, no centro de São Paulo. Em 2 de outubro de 1992, após uma rebelião iniciada pelos detentos no pavilhão 9 da Casa de Detenção de São Paulo, a Polícia Militar invadiu o local. O saldo foram 111 presos mortos.
Participam da cerimônia, entre outros, o cardeal dom Paulo Evaristo Arns, Margarida Genevois, da Comissão Justiça e Paz, padre Valdir Silveira, da Pastoral Carcerária, e João Sady, da Comissão de Direitos Humanos da OAB/SP.
A manifestação está sendo organizada também pelas comissões de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa e da Câmara Municipal, Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, Centro Santo Dias de Direitos Humanos, Sindicato dos Procuradores do Estado de São Paulo, Grupo Tortura Nunca Mais e Movimento dos Sem Universidade.
Além do ato público, estão previstas atividades pela cidade ao longo de todo o dia, incluindo caminhada do centro à Casa de Detenção, que foi desativada pelo governo do Estado, e a exibição do filme "Cidade de Deus".
Atividades marcam dez anos do massacre do Carandiru
da Folha de S.PauloOs dez anos do massacre do Carandiru vão ser lembrados hoje, às 18h, com um ato público na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, no centro de São Paulo. Em 2 de outubro de 1992, após uma rebelião iniciada pelos detentos no pavilhão 9 da Casa de Detenção de São Paulo, a Polícia Militar invadiu o local. O saldo foram 111 presos mortos.
Participam da cerimônia, entre outros, o cardeal dom Paulo Evaristo Arns, Margarida Genevois, da Comissão Justiça e Paz, padre Valdir Silveira, da Pastoral Carcerária, e João Sady, da Comissão de Direitos Humanos da OAB/SP.
A manifestação está sendo organizada também pelas comissões de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa e da Câmara Municipal, Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, Centro Santo Dias de Direitos Humanos, Sindicato dos Procuradores do Estado de São Paulo, Grupo Tortura Nunca Mais e Movimento dos Sem Universidade.
Além do ato público, estão previstas atividades pela cidade ao longo de todo o dia, incluindo caminhada do centro à Casa de Detenção, que foi desativada pelo governo do Estado, e a exibição do filme "Cidade de Deus".
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