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12/01/2003
-
02h52
Os problemas dos hospitais universitários hoje não têm relação com o que o governo gasta a mais com o setor, mas com o que gasta a menos, diz o presidente da Abrahue (Associação Brasileira de Hospitais Universitários e Entidades de Ensino), Amâncio de Carvalho. Ele vai conversar sobre o assunto com o ministro da Saúde, Humberto Costa.
Carvalho vai pedir que seja mantido o auxílio dado pela pasta às unidades universitárias. O valor da ajuda tem sido dividido igualmente entre a Saúde e o MEC (Ministério da Educação). Em 2002, o repasse total dos dois ministérios foi de R$ 60 milhões. O MEC prometeu R$ 50 milhões para este ano. Não há previsão de ajuda no orçamento da Saúde, disse o presidente da Abrahue.
Até o ano passado, dos 45 hospitais ligados ao MEC, 18 acumulavam dívidas de cerca de R$ 130 milhões.
"Precisamos saber qual é a base objetiva", afirmou Carvalho sobre a contenção de gastos sugerida pelo ministro. Ele diz que o setor concorda com a revisão de custos. "Mas é importante não esquecer que há outras necessidades imediatas."
(FABIANE LEITE)
Veja também o especial Governo Lula
Manutenção de auxílio é pedida por hospitais universitários
da Folha de S.PauloOs problemas dos hospitais universitários hoje não têm relação com o que o governo gasta a mais com o setor, mas com o que gasta a menos, diz o presidente da Abrahue (Associação Brasileira de Hospitais Universitários e Entidades de Ensino), Amâncio de Carvalho. Ele vai conversar sobre o assunto com o ministro da Saúde, Humberto Costa.
Carvalho vai pedir que seja mantido o auxílio dado pela pasta às unidades universitárias. O valor da ajuda tem sido dividido igualmente entre a Saúde e o MEC (Ministério da Educação). Em 2002, o repasse total dos dois ministérios foi de R$ 60 milhões. O MEC prometeu R$ 50 milhões para este ano. Não há previsão de ajuda no orçamento da Saúde, disse o presidente da Abrahue.
Até o ano passado, dos 45 hospitais ligados ao MEC, 18 acumulavam dívidas de cerca de R$ 130 milhões.
"Precisamos saber qual é a base objetiva", afirmou Carvalho sobre a contenção de gastos sugerida pelo ministro. Ele diz que o setor concorda com a revisão de custos. "Mas é importante não esquecer que há outras necessidades imediatas."
(FABIANE LEITE)
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