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17/08/2000
-
21h52
da Agência Folha
A quadrilha de Marcelo Moacir Borelli é especializada em assaltar empresas transportadoras de valores. Esse é o maior indicativo para as Polícias Civil e Federal no Paraná centrarem suas investigações em torno de nomes ligados ao grupo.
No ano passado, o grupo de Borelli foi responsável por dois dos mais espetaculares assaltos que ocorreram no norte do Paraná.
A quadrilha, que age também no interior de São Paulo, sequestrou parentes do gerente da empresa Pro-Forte, de transporte de valores, em setembro do ano passado. Enquanto parte do grupo mantinha reféns em cativeiro, o gerente foi levado à empresa, em Londrina, e obrigado a abrir o cofre da empresa. Foram levados entre R$ 3 milhões e R$ 4 milhões.
Antes, em fevereiro, o grupo assaltou um carro-forte da empresa TGV, no município de Florestópolis (norte do PR). Na ação, os assaltantes bloquearam a PR-170, a menos de 20 quilômetros do aeroporto municipal de Porecatu, para onde o Boeing da Vasp foi desviado anteontem. Em menos de 15 minutos, eles levaram R$ 250 mil que estavam sendo transportados para uma agência bancária de Porecatu.
A quadrilha fugiu em um avião Navajo 310. Na ocasião, o único do grupo a ser preso foi o piloto Uel Leite de Souza, que teve uma pane elétrica na aeronave quando sobrevoava a cidade de Piracicaba (SP).
A suspeita sobre o grupo foi reforçada depois que a comissária de vôo Vitória Regina de Simas teria identificado uma foto de Borelli como uma das pessoas que embarcaram no aeroporto internacional de Foz. No desembarque em Londrina, essa pessoa não estava entre os passageiros.
Clique aqui para ler mais notícias sobre o sequestro de Boeing da Vasp em Londrina na Folha Online
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Grupo que assaltou avião age em SP e no PR
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A quadrilha de Marcelo Moacir Borelli é especializada em assaltar empresas transportadoras de valores. Esse é o maior indicativo para as Polícias Civil e Federal no Paraná centrarem suas investigações em torno de nomes ligados ao grupo.
No ano passado, o grupo de Borelli foi responsável por dois dos mais espetaculares assaltos que ocorreram no norte do Paraná.
A quadrilha, que age também no interior de São Paulo, sequestrou parentes do gerente da empresa Pro-Forte, de transporte de valores, em setembro do ano passado. Enquanto parte do grupo mantinha reféns em cativeiro, o gerente foi levado à empresa, em Londrina, e obrigado a abrir o cofre da empresa. Foram levados entre R$ 3 milhões e R$ 4 milhões.
Antes, em fevereiro, o grupo assaltou um carro-forte da empresa TGV, no município de Florestópolis (norte do PR). Na ação, os assaltantes bloquearam a PR-170, a menos de 20 quilômetros do aeroporto municipal de Porecatu, para onde o Boeing da Vasp foi desviado anteontem. Em menos de 15 minutos, eles levaram R$ 250 mil que estavam sendo transportados para uma agência bancária de Porecatu.
A quadrilha fugiu em um avião Navajo 310. Na ocasião, o único do grupo a ser preso foi o piloto Uel Leite de Souza, que teve uma pane elétrica na aeronave quando sobrevoava a cidade de Piracicaba (SP).
A suspeita sobre o grupo foi reforçada depois que a comissária de vôo Vitória Regina de Simas teria identificado uma foto de Borelli como uma das pessoas que embarcaram no aeroporto internacional de Foz. No desembarque em Londrina, essa pessoa não estava entre os passageiros.
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