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27/08/2000
-
16h46
ROSE ANE SILVEIRA
do FolhaNews, em Brasília
O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, garantiu há pouco que o governo não vai cobrar a taxa de inscrição do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para todos os alunos da rede pública de ensino, inclusive para os estudantes dos cursos supletivos. O valor da taxa hoje é de R$ 25.
O ministro espera com isso conseguir no próximo ano a adesão de 900 mil alunos em todo o país.
Segundo Paulo Renato de Souza, 390.574 alunos se inscreveram este ano e a expectativa do Ministério da Educação é que 90% desse total tenha feito o exame.
Ele avaliou que o principal motivo da não adesão ao Enem por parte dos alunos é o fato que a maioria das faculdades não considera o resultado do exame para o ingresso nos cursos de graduação.
O ministro disse que vai trabalhar pessoalmente para que a maioria das universidades federarias adotem o resultado do Enem como critério de seleção.
Na avaliação do ministro, o exame hoje ainda não pode aferir, com precisão, a qualidade do ensino médio em todo o país, porque a maioria dos inscritos está na região Sudeste.
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Governo não vai cobrar taxa do Enem para alunos da rede pública
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do FolhaNews, em Brasília
O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, garantiu há pouco que o governo não vai cobrar a taxa de inscrição do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para todos os alunos da rede pública de ensino, inclusive para os estudantes dos cursos supletivos. O valor da taxa hoje é de R$ 25.
O ministro espera com isso conseguir no próximo ano a adesão de 900 mil alunos em todo o país.
Segundo Paulo Renato de Souza, 390.574 alunos se inscreveram este ano e a expectativa do Ministério da Educação é que 90% desse total tenha feito o exame.
Ele avaliou que o principal motivo da não adesão ao Enem por parte dos alunos é o fato que a maioria das faculdades não considera o resultado do exame para o ingresso nos cursos de graduação.
O ministro disse que vai trabalhar pessoalmente para que a maioria das universidades federarias adotem o resultado do Enem como critério de seleção.
Na avaliação do ministro, o exame hoje ainda não pode aferir, com precisão, a qualidade do ensino médio em todo o país, porque a maioria dos inscritos está na região Sudeste.
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