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17/12/2003
-
17h06
da Folha Online
Dois irmãos foram presos em São Paulo sob acusação de assaltarem a bilheteria da estação São Joaquim do metrô. Eles foram detidos no último sábado (13), após o roubo.
Segundo a empresa, Benedito Neres da Silva, 34, abordou um bilheteiro da estação e anunciou o assalto. Seu irmão, Pedro Neres da Silva, 35, se encarregou de recolher os valores da bilheteria --R$ 764,10.
Dois policiais militares que passavam pelo local foram informados sobre a ação e prenderam os acusados na calçada de acesso à estação.
Assaltos
Segundo o metrô, Pedro já havia participado de outros assaltos a bilheterias do sistema e chegou a ser detido em setembro, por meio de denúncia. Sua foto constava em cartazes afixados nas estações. Novamente preso, ele está sendo responsabilizado por 13 roubos em 2003 e outros três em 2000.
Em um desses assaltos, ocorrido na estação Patriarca, outro parceiro do acusado, identificado como Carlos Alberto da Silva, foi preso após a detonação da bomba de tinta vermelha, um novo dispositivo de segurança implantado pelo Metrô.
Já Benedito é acusado de participar de três assaltos, todos em companhia do irmão.
Bomba de tinta
A bomba de tinta contra assaltos começou a ser testada no Metrô há cerca de dois meses, em sistema de rodízio nas estações.
O dispositivo de fabricação norte-americana, ao ser acionado, mancha de vermelho o criminoso e inutiliza o dinheiro e os bilhetes roubados.
"O equipamento é automático e não pode ser controlado pelos funcionários da bilheteria", afirma Luiz Carlos David, presidente do Metrô. Segundo a empresa, o dispositivo é ativado por um sistema de ondas instalado nas estações, semelhante aos equipamentos existentes nas lojas de departamentos.
Em 2003, com as novas ações do Metrô e da Polícia Militar já foram presos 67 ladrões e esclarecidos 260 roubos, contra 45 prisões e 107 casos esclarecidos em 2002.
Irmãos são presos em SP acusados de assaltar bilheteria do metrô
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Dois irmãos foram presos em São Paulo sob acusação de assaltarem a bilheteria da estação São Joaquim do metrô. Eles foram detidos no último sábado (13), após o roubo.
Segundo a empresa, Benedito Neres da Silva, 34, abordou um bilheteiro da estação e anunciou o assalto. Seu irmão, Pedro Neres da Silva, 35, se encarregou de recolher os valores da bilheteria --R$ 764,10.
Dois policiais militares que passavam pelo local foram informados sobre a ação e prenderam os acusados na calçada de acesso à estação.
Assaltos
Segundo o metrô, Pedro já havia participado de outros assaltos a bilheterias do sistema e chegou a ser detido em setembro, por meio de denúncia. Sua foto constava em cartazes afixados nas estações. Novamente preso, ele está sendo responsabilizado por 13 roubos em 2003 e outros três em 2000.
Em um desses assaltos, ocorrido na estação Patriarca, outro parceiro do acusado, identificado como Carlos Alberto da Silva, foi preso após a detonação da bomba de tinta vermelha, um novo dispositivo de segurança implantado pelo Metrô.
Já Benedito é acusado de participar de três assaltos, todos em companhia do irmão.
Bomba de tinta
A bomba de tinta contra assaltos começou a ser testada no Metrô há cerca de dois meses, em sistema de rodízio nas estações.
O dispositivo de fabricação norte-americana, ao ser acionado, mancha de vermelho o criminoso e inutiliza o dinheiro e os bilhetes roubados.
"O equipamento é automático e não pode ser controlado pelos funcionários da bilheteria", afirma Luiz Carlos David, presidente do Metrô. Segundo a empresa, o dispositivo é ativado por um sistema de ondas instalado nas estações, semelhante aos equipamentos existentes nas lojas de departamentos.
Em 2003, com as novas ações do Metrô e da Polícia Militar já foram presos 67 ladrões e esclarecidos 260 roubos, contra 45 prisões e 107 casos esclarecidos em 2002.
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