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28/12/2003
-
03h16
PAULO PEIXOTO
da Agência Folha, em Belo Horizonte
O prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), atribui a melhora na aprovação de sua gestão à "consolidação de um trabalho". Seu índice de ótimo e bom cresceu 18 pontos percentuais, saltando de 35% para 53%. É o terceiro mais bem colocado entre os avaliados pelo Datafolha, repetindo o ranking de 2002, com nota média de 6,2.
Pimentel está à frente da terceira capital econômica do país desde novembro de 2001, sendo 17 meses como interino, por causa da doença do então prefeito Célio de Castro (PT). Foi a partir de abril deste ano que ele se tornou prefeito de direito. E, para ele, isso faz diferença.
"Era uma situação muito desconfortável estar na interinidade. A população não consegue visualizar quem é o prefeito. Isso, mais o trabalho nosso propriamente dito, que começou a surtir muito resultado, resultou na aprovação", disse.
O economista Pimentel vem realizando a lição de casa traçada pelo PT ainda no término da última eleição municipal: a execução de obras estruturais. O PT sempre colocou que essas obras são fundamentais para se manter no poder, não bastando ficar somente nos projetos de cunho social.
Pimentel deu início à recuperação da região da Pampulha, orçada em R$ 80 milhões e de grande visibilidade, toca o projeto Cidade Viva, de revitalização do centro, e mantém o (OP) Orçamento Participativo como carro-chefe de investimentos sociais --60% dos gastos em investimentos são definidos pelo OP.
A boa avaliação é mais um combustível para Pimentel disputar a reeleição em 2004. Ele deverá ser o candidato do PT, embora não admita, e pode até não ser importunado pelo PSDB, ancorado na boa convivência com o governador Aécio Neves.
O apoio no ninho tucano não é irrestrito. Para o vereador Antônio Pinheiro, a marca da gestão Pimentel é a "maquiagem", inclusive nas obras estruturais, que "só são feitas porque têm recursos federais e do Estado".
Em 3º, prefeito de Belo Horizonte repete 2002
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da Agência Folha, em Belo Horizonte
O prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), atribui a melhora na aprovação de sua gestão à "consolidação de um trabalho". Seu índice de ótimo e bom cresceu 18 pontos percentuais, saltando de 35% para 53%. É o terceiro mais bem colocado entre os avaliados pelo Datafolha, repetindo o ranking de 2002, com nota média de 6,2.
Pimentel está à frente da terceira capital econômica do país desde novembro de 2001, sendo 17 meses como interino, por causa da doença do então prefeito Célio de Castro (PT). Foi a partir de abril deste ano que ele se tornou prefeito de direito. E, para ele, isso faz diferença.
"Era uma situação muito desconfortável estar na interinidade. A população não consegue visualizar quem é o prefeito. Isso, mais o trabalho nosso propriamente dito, que começou a surtir muito resultado, resultou na aprovação", disse.
O economista Pimentel vem realizando a lição de casa traçada pelo PT ainda no término da última eleição municipal: a execução de obras estruturais. O PT sempre colocou que essas obras são fundamentais para se manter no poder, não bastando ficar somente nos projetos de cunho social.
Pimentel deu início à recuperação da região da Pampulha, orçada em R$ 80 milhões e de grande visibilidade, toca o projeto Cidade Viva, de revitalização do centro, e mantém o (OP) Orçamento Participativo como carro-chefe de investimentos sociais --60% dos gastos em investimentos são definidos pelo OP.
A boa avaliação é mais um combustível para Pimentel disputar a reeleição em 2004. Ele deverá ser o candidato do PT, embora não admita, e pode até não ser importunado pelo PSDB, ancorado na boa convivência com o governador Aécio Neves.
O apoio no ninho tucano não é irrestrito. Para o vereador Antônio Pinheiro, a marca da gestão Pimentel é a "maquiagem", inclusive nas obras estruturais, que "só são feitas porque têm recursos federais e do Estado".
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