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01/09/2000
-
22h17
da Folha de S.Paulo, no Rio
Acusado de praticar necrofilia (sexo com cadáveres) e de matar oito pessoas, o lavrador Henrique Oliveira foi condenado hoje a 34 anos de prisão pelo Tribunal do Júri de Nova Friburgo (município serrano a 150 km do Rio).
Os sete jurados consideraram Oliveira culpado da acusação de ter matado, na cidade, em janeiro de 1995, o vigia João Carlos Maria da Rocha.
Oliveira também foi considerado culpado da acusação de, na mesma ocasião, ter estuprado Elizeth Ferreira Lima, principal testemunha do caso.
Rocha e Elizeth namoravam perto de um riacho quando foram atacados pelos irmãos Henrique e Ibraim Oliveira. Elizeth sobreviveu porque se fingiu de morta.
No período entre 1995 e 96, os irmãos assassinaram, segundo a polícia, seis mulheres, uma criança e o vigia. Depois de matar, eles faziam sexo com os cadáveres, segundo os laudos do Instituto Médico Legal.
Em pouco tempo, passaram a ser conhecidos na região serrana do Estado como os "irmãos necrófilos".
Em 96, Ibraim foi morto por um policial, que o encontrara na floresta. O irmão fugiu. Foi preso meses depois.
No julgamento, Oliveira disse que apenas teria visto o irmão cometer os assassinatos.
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Lavrador acusado de necrofilia é condenado no Rio
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Acusado de praticar necrofilia (sexo com cadáveres) e de matar oito pessoas, o lavrador Henrique Oliveira foi condenado hoje a 34 anos de prisão pelo Tribunal do Júri de Nova Friburgo (município serrano a 150 km do Rio).
Os sete jurados consideraram Oliveira culpado da acusação de ter matado, na cidade, em janeiro de 1995, o vigia João Carlos Maria da Rocha.
Oliveira também foi considerado culpado da acusação de, na mesma ocasião, ter estuprado Elizeth Ferreira Lima, principal testemunha do caso.
Rocha e Elizeth namoravam perto de um riacho quando foram atacados pelos irmãos Henrique e Ibraim Oliveira. Elizeth sobreviveu porque se fingiu de morta.
No período entre 1995 e 96, os irmãos assassinaram, segundo a polícia, seis mulheres, uma criança e o vigia. Depois de matar, eles faziam sexo com os cadáveres, segundo os laudos do Instituto Médico Legal.
Em pouco tempo, passaram a ser conhecidos na região serrana do Estado como os "irmãos necrófilos".
Em 96, Ibraim foi morto por um policial, que o encontrara na floresta. O irmão fugiu. Foi preso meses depois.
No julgamento, Oliveira disse que apenas teria visto o irmão cometer os assassinatos.
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