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11/09/2000
-
16h07
LARISSA SQUEFF
da Folha Online
A polícia civil ainda não tem pistas sobre o assassino de Alessandra Aparecido Dequeiro Martins, 22, encontrada morta, sem a pele do rosto, no sábado, na Vila Andrade, na zona sul de São Paulo.
O delegado que está cuidando do caso, Carlos Alberto Sato, da 1º delegacia de homicídios do DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa), disse que durante toda sua carreira nunca viu um caso igual.
"Temos três equipes, com nove homens, trabalhando nas investigações nas ruas. Mas não tenho idéia de que tipo de crime é este. Tem muita gente louca por aí", disse.
Segundo Sato, como as investigações recém foram iniciadas, ainda não é possível trabalhar com nenhuma hipótese.
Um amigo de Alessandra, identificado como Alexandre, está prestando depoimento no DHPP. Segundo Sato, ele está dando detalhes sobre o dia-dia da garota, já que os dois trabalhavam na mesma empresa.
Alessandra teria comentado com Alexandre que estaria sendo elogiada constantemente por um rapaz com quem viajava diariamente no lotação. A polícia quer descobrir se Alexandre chegou a ver o tal rapaz alguma vez e pode descrevê-lo.
A jovem foi morta e teve a pele do rosto retirada de sua cabeça com precisão. Os olhos, orelhas e língua também foram retirados do rosto. Alessandra foi identificada por meio de impressões digitais.
Sato afirmou que o laudo do IML (Instituto Médico Legal), que deve ser divulgado em cinco dias, deverá contribuir nas investigações do caso.
A família de Alessandra ainda não tem pistas ou suspeitos para o crime.
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Polícia não tem pistas sobre morte de jovem que teve rosto arrancado
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da Folha Online
A polícia civil ainda não tem pistas sobre o assassino de Alessandra Aparecido Dequeiro Martins, 22, encontrada morta, sem a pele do rosto, no sábado, na Vila Andrade, na zona sul de São Paulo.
O delegado que está cuidando do caso, Carlos Alberto Sato, da 1º delegacia de homicídios do DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa), disse que durante toda sua carreira nunca viu um caso igual.
"Temos três equipes, com nove homens, trabalhando nas investigações nas ruas. Mas não tenho idéia de que tipo de crime é este. Tem muita gente louca por aí", disse.
Segundo Sato, como as investigações recém foram iniciadas, ainda não é possível trabalhar com nenhuma hipótese.
Um amigo de Alessandra, identificado como Alexandre, está prestando depoimento no DHPP. Segundo Sato, ele está dando detalhes sobre o dia-dia da garota, já que os dois trabalhavam na mesma empresa.
Alessandra teria comentado com Alexandre que estaria sendo elogiada constantemente por um rapaz com quem viajava diariamente no lotação. A polícia quer descobrir se Alexandre chegou a ver o tal rapaz alguma vez e pode descrevê-lo.
A jovem foi morta e teve a pele do rosto retirada de sua cabeça com precisão. Os olhos, orelhas e língua também foram retirados do rosto. Alessandra foi identificada por meio de impressões digitais.
Sato afirmou que o laudo do IML (Instituto Médico Legal), que deve ser divulgado em cinco dias, deverá contribuir nas investigações do caso.
A família de Alessandra ainda não tem pistas ou suspeitos para o crime.
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