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Garotinho promete, mas cumprir que é bom...

Raquel Souza
Equipe GD

Anthony Garotinho (PSB), abriu ontem (11/04) o campeonato de promessas eleitoreiras. O ex-governador do Rio de Janeiro, no velho jargão "se eu for eleito", prometeu salário mínimo de R$ 400, a partir de maio de 2004. E mais: a geração de dois, dois milhões de empregos.

O ex-governador não especificou, no entanto, quais fontes de recursos planeja utilizar para lastrear o aumento salarial e, tampouco, falou sobre o impacto deste reajuste nos gastos previdenciários.

Não nos esqueçamos: no que se refere a cálculos e orçamento público, Garotinho não deu um bom exemplo de administração. Ele deixou um rombo orçamentário de R$2 bilhões para a atual governadora do Rio, Benedita da Silva, administrar.

A redução da taxa de juros, em cerca de 3 a 4 pontos percentuais, foi outro alvo do discurso do presidenciável. Hoje, ela é de 18,5%. Segundo ele, esta redução seria feita de maneira "gradual e segura".

Mas, a pergunta que não quer calar: qual o parâmetro de segurança que Garotinho utiliza? Se for a mesma que mantém escolas do Rio fechadas e moradores de favelas em constante pânico, devido a conflitos entre facções criminosas, então eleitores, desconfiem.

Se o objetivo de Garotinho era fazer rir, deveria ter incluído em seu discurso a promessa de que a Seleção Brasileira de Futebol não perderia mais nenhuma competição e que Romário seria convocado.

Leia mais:
- Garotinho promete juro de 15%, mínimo de R$ 280 e 2 milhões de empregos

 

 
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