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12/09/2006
Petrobrás responde que responsabilidade é do governo

 

da Redação

A central de despoluição do Rio Pinheiros nunca funcionou por falta de recursos para realizar testes que demonstrem qual o melhor método a ser utilizado na recuperação da água. Há três anos a usina foi construída em parceria da Petrobrás com o Governo do Estado. Em declaração exclusiva ao Mais São Paulo a Petrobrás alega que sua responsabilidade era apenas com a elaboração da central, e todos os gastos posteriores a isso devem ser arcados pelo poder público.

Enquanto isso, o Governador, Cláudio Lembo, declarou que o equipamento está enferrujando, o que dificulta o início do funcionamento para o próximo ano. Assim, os 80 milhões de reais investidos na central de despoluição permanecem desperdiçados.

O projeto foi feito desde a gestão do ex-governador Mário Covas. O original previa tratamento do rio pelo método de flotagem (remoção de resíduos sólidos em suspensão), a água seria lançada na Represa Billings, contribuindo também para a geração de energia elétrica através da Usina Henry Borden. Por um embargo do Ministério Público, no entanto, a central nunca foi colocada em uso.

Quando a central estava preste a iniciar seu projeto piloto, de 10 m³ de água por segundo - já com autorização da Secretaria do Verde e do Meio-Ambiente -, o Ministério Público entrou com uma ação pedindo a suspensão dos testes. A estrutura foi planejada para flotar 50 m³ por segundo. A argumentação, validada inclusive por entidades do terceiro setor, é de que o método escolhido não funcionaria para a despoluição e de que haveria impactos negativos para o meio-ambiente. Uma saga judicial então foi iniciada. O Ministério Público ganhou a ação.

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