Trabalho
'atípico' precisa de proteção, afirma Pastore
O economista
José Pastore propõe uma ampla discussão sobre
a seguridade social diante das novas alternativas de trabalho que
vêm substituindo o emprego.
Pastore explica
que as modalidades de trabalho antes consideradas "atípicas"
tornam-se cada vez mais comuns - trabalho casual, intermitente,
em tempo parcial, subcontratado, terceirizado, realizado em grupos,
em cooperativas, por conta própria, por tarefa, por projeto.
Desajustadas
em relação às leis atuais, as novas formas
obrigam o trabalhador a viver sem as proteções convencionais.
A crise atinge o indivíduo e também as finanças
públicas, reduzindo a capacidade de proteção
do Estado a quem mais precisa - jovens, mulheres, idosos e camponeses.
(O
Estado de S.Paulo)
Leia
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informal
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José Pastore
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