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Dia 06.08.02

 

Pesquisa aponta equivalência salarial entre capital e interior

Se você acha que os profissionais atuando no interior ganham menos que os que trabalham na capital, pode ficar tranquilo. Dados do Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) indicam que essa distorção acabou, com a equivalência, desde julho de 2001, dos salários reais médios pagos nas seis principais regiões metropolitanas e no interior.

O salário médio de todo o país convergiu para o que é pago nas regiões metropolitanas, que normalmente eram maiores, porque houve um aumento da atividade econômica fora das grandes regiões metropolitanas, envolvendo não só plantas industriais, mas também serviços que as acompanham. Desde julho de 2001, as curvas de evolução dos salários reais médios de instituições diferentes não mais descolaram.

A conclusão foi obtida por meio da comparação de dados da Guia de Recolhimento ao FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP), que contem informações de todo o país, relativos a cerca de 20 milhões de trabalhadores formais; e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que abrange as principais capitais e suas regiões metropolitanas.

Leia mais:
- Dados revelam que há equivalência salarial entre capital e interior

 

 
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Dados revelam que há equivalência salarial entre capital e interior

Até pouco tempo atrás, quem trabalhava no interior geralmente ganhava menos do que o colega da capital. Dados do Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) indicam que essa distorção acabou, com a equivalência desde julho de 2001 dos salários reais médios pagos nas seis principais regiões metropolitanas e no interior. A conclusão foi obtida por meio da comparação de dados da Guia de Recolhimento ao FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP), que contém informações de todo o País, relativos a cerca de 20 milhões de trabalhadores formais; e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que abrange as principais capitais e suas regiões metropolitanas.

"O salário médio de todo o País convergiu para o que é pago nas regiões metropolitanas, que normalmente eram maiores, porque houve um aumento da atividade econômica fora das grandes regiões metropolitanas, envolvendo não só plantas industriais, mas também serviços que as acompanham", disse o ministro da Previdência, José Cechin. Em dezembro de 2000, o salário médio apontado pela PME quase chegava a R$ 950, em diferença de aproximadamente R$ 100 na comparação com o salário médio verificado pela GFIP. Desde julho de 2001, porém, as curvas de evolução dos salários reais médios da PME e GFIP não mais descolaram.

A análise consta no Boletim Informativo GFIP - Indicadores do Mercado de Trabalho Formal das Empresas, e mostra que o salário médio real em janeiro de 2002 era de R$ 791,94 e caiu para R$ 771,53 em abril, queda atribuída "ao comportamento sazonal dos salários médios", que carrega redução de produtividade. O estudo mostra que, na posição referente a abril, os salários médios mais altos foram registrados no Distrito Federal (R$ 1.057,43), São Paulo (R$ 987,77) e Rio de Janeiro (R$ 902,40). Os salários médios mais baixos eram os de Piauí (R$ 509,65) e Paraíba (R$ 489,76).

O trabalho mostra que houve aumento no volume total de trabalhadores com pouco tempo de vínculo no emprego durante 2002. O estudo apontou que em abril deste ano, 13,38% do total de trabalhadores com carteira assinada tinham até três meses de contrato, contra 12,96%, em março; 11,26%, em fevereiro; e 9,09%, em janeiro.

(Gazeta Mercantil - 06/08/02)

 

 
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