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O problema não é o PCC

“O presidente Lula declara que os problemas da violência em São Paulo seriam resolvidos com mais verba para educação e eu discordo.O problema está na educação sem dúvida. Esses criminosos inteligentes e articulados de hoje, são aqueles que e escola jogou para fora ontem. Para resolver esse problema só acabando com a impunidade e a corrupção nas escolas públicas. Os últimos anos se fez um governo paralelo dentro das escolas públicas com leis próprias onde se priorizava o professor e submetia o aluno a quaisquer
violência.

O governo colocou todo aparato do estado para garantir a violência contra o aluno, desde a direção, diretoria de ensino, Cogesp e a secretaria da educação. Ninguém pode cobrar nada, nem violação de direito e nem desvio de verba. Sobraram 500.000.000,00 que não foram gastos em escola e o Governador dividiu entre os professores como se fosse dinheiro dele. Fez cortesia com o dinheiro do povo. Hoje faz o mesmo, coloca o aparato policial apavorado contra o povo também assustado, para não resolver o problema da violência que tem raiz na educação. Então se sobra tanto dinheiro é sinal que se falta investimento é de ordem moral. Acabar com a impunidade na escola pública para acabar com a corrupção “,
Cremilda Teixeira - cremildateixeira@ig.com.br


“Quando o preso vence o que está em liberdade não há outra conclusão a se tirar, senão a da incompetência dos que neste momento politicamente e funcionalmente (Executivo, Legislativo e Judiciário) comandam o pais e as instituições. Deveriam de pronto se demitirem e dar lugar a outras pessoas com boa vontade e boa intenção”,
Odair Martini - Oda@netsite.com.br



“Qual a diferença de um Marcola e de um político que viola a Câmara e o Senado? Resposta: político viola o Brasil e está solto, o Marcola viola o Estado de São Paulo, porém está detido. Ambos são criminosos. Por que vocês da imprensa não são mais objetivos”,
Edgard Cury - dredgard@uol.com.br


“Não resisto ao prazer de lhe enviar uma mensagem de cumprimentos pelo que tem escrito. O senhor Cristovan Buarque, meu colega Jurandir Freire e o senhor, entre os que escreveram sobre a calamidade de um grupo de bandidos pararem um Estado. Foram os únicos que puseram a mão na causa. Todos falaram sobre sintomas e não poucos tiveram reações babacas (''é preciso matar todos'', a pena de morte é que faz falta, etc.). O problema que sintoma (violência!) não é doença!

Por isso, embora em posição humilde, sinto que preciso cumprimentá-lo. A podridão de Brasília está mergulhada na realização de seus mesquinhos anseios. Não tem condição. Mas quando chegaremos a entender que educação, saúde, criatividade para descobrir caminhos em nosso riquíssimo país constituem a chave de uma nação digna, de cidadãos com os mesmos direitos e deveres”,
Durval Checchinato -checchinato@directnet.com.br


“O Brasil é verdadeiramente o país das contradições. Formado por um povo mesclado que vive, melhor dizendo, sobrevive, em condições diversas - adversas.

Nenhum lugar no Brasil espelha esta realidade melhor do que a cidade de São Paulo. Em São Paulo existem milhares de mundos, que se cruza a todo instante, mas quase nunca se tocam.

Aqui existem os chamados “bem empregados” que trabalham em “multinacionais”, onde se fala inglês. Por outro lado, existem os “mal-empregados”, que se falaram muito perdem o emprego. E ainda, há os que não sabem o que é carteira assinada, esses, só no grito.

Na hora de pico, indo para casa, paulistanos encalham em vários pontos da cidade. Os que estão no “busão” lotado das seis, encalham na roleta. Os que têm carro encalham na marginal. Os que vão de metrô, encalham na porta do trem da Sé. Os que decidem esperar o trânsito melhorar, encalham no bar.

Tem paulistano que gosta de “jantar fora”, uns preferem pedir comida por telefone, muitos se contentam com a comidinha de casa, e milhões que vão dormir sem jantar. Tem católico, espírita, evangélico, e tem os que vão na igreja só em dia de casamento. Neste último fim de semana, contudo, os fatos nos mostraram que existe algo que todos nós temos em comum: medo.

Rico ou pobre, corintiano ou palmeirense, mecânico ou advogado, todos temos medo. Tememos caminhar na rua, entrar em casa, descer do ônibus, entrar no carro, sacar dinheiro, usar relógio caro, abrir a janela do carro, etc, etc, enfim, todos vivem com medo!

Este trágico fim de semana e a infeliz constatação de que somos um povo aterrorizado há de servir para algo.

Eu proponho uma reflexão. Uma reflexão que nos ajude a lembrar que apesar de tanta diferença, tanta desigualdade; estamos todos no mesmo barco. Devemos parar de olhar para o nosso umbigo e enfim dar-nos conta de que nossa paz, nossa felicidade, depende do bem-estar social da nossa cidade, do nosso estado, do nosso país. Educação, reforma agrária, e crianças de rua, são problemas que, ao contrario do que se costuma pensar, são problemas que afetam a vida de todos brasileiros. Um país que não investe em educação, que negligencia suas crianças, e que mantém um sistema agrário medieval, jamais se desenvolverá --“Se o Brasil não for pra cada um, pode estar certo: não vai ser pra nenhum”.

Estes problemas sociais são apenas algumas das causas da situação em que chegamos nesta última sexta-feira. E a culpa é de quem? É de todos nós! Eu, pessoalmente, estou cansado de viver em país onde muito se culpa e pouco se faz. Quando dizemos que um Brasil é um merda, e que o governo não faz nada, esquecemos que somos o Brasil, e que elegemos o governo. Não basta querer mudança, é preciso envolver-se no processo de mudança; seja nas urnas, na organização do bairro, na escola do filho, com os colegas de trabalho, na comunidade da igreja, ou em protesto na Avenida Paulista.

Precisamos (urgentemente) entender que este país, de que tanto reclamamos, é o nosso pais, e que cabe a cada um nos melhorá-lo”,
Cidadão Brasileiro - cidadaopaulistanocommedo@yahoo.com.br


“Que contraste este país está apresentando em matérias de notícias aos seus leitores, de um lado a internet informa que o Banco do Brasil teve um lucro exorbitante no trimestre, 142,9% de lucro, e atenção somente no trimestre.

Como uma empresa que gera poucos empregos, aliás, está cada vez dependendo menos de seres humanos, e consequentemente apresenta menor impacto na área de inclusão social do país, os banqueiros estão deitando e rolando. Que governo é esse, que além de estar cada vez mais envolvido em escândalo, que tem feito para a área social e humana de nosso país, só tenho percebido mais impunidade e miséria, pessoas sem emprego, sem lar, cada vez mais envolvidos em criminalidade. Para o Governo Federal interferir e entrar na luta contra os assassinos soltos nas ruas e em defesa do ser humano, tem que aguardar pedido formal dos Estados, por conta de um parágrafo da Constituição Federal? Temos hoje, 72 mortos pela luta do PCC. E nada foi feito, por conta da burocracia ou incompetência de nossos governantes?

Estamos bem, de um lado o PSDB, como sempre omisso aos problemas do povo, de outro lado o PT, perdido, pensando somente em se firmar como poder. Cadê os programas de geração de empregos? Educação para todos? Cultura, então, nem se fala, o que temos de cultura hoje é lixo, incentivo à sexualidade, homossexualismos, competição sem limite, tudo isso passado nas telas da TV, sem preocupação nenhuma com a nova geração.

Peço a Deus em oração, que levante homens comprometidos com justiça e igualdade em nosso país”,
Adriana Streicher - adrianastreicher@ig.com.br



“Não sou paulista, vim do Rio Grande do Sul mas já moro em São Paulo há muitos anos. Nestes 12 anos de lamentável governo do PSDB só se fez uma coisa aliás, duas, entregar viaturas para a policia e fazer presídios.

Eu gostaria que vocês da imprensa me indicasse uma única escola construída por eles, você deve conhecer meu estado e sabe como foi mudada nossa cultura tupiniquim com escolas publicas para se ter uma idéia, tinha uma escola em cada rua. Hoje me desculpe, o que menos se faz neste pais de políticos e imprensa cega é ignorar a educação”,
Aragão - dcaragao@anandtech.com.br



“Várias são as alternativas para atenuar o problema da violência:
1. Educação com "qualidade e quantidade" esta na base de tudo, em tempo integral;
2.Criação de centros urbanos de serviços públicos, onde a escola da manhã e tarde, à noite é centro de recreação e cultura, onde a polícia possa estar permanentemente, onde a otimização dos espaços físicos e da vigilância diminuam custos, onde as pessoas tenham suas necessidades atendidas com menos deslocamentos;
3. Usar a cadeia como último recurso. Quem rouba do Estado, por exemplo, é muito melhor para nós sociedade, seja penalizado com perda de um percentual do seu patrimônio. PSC deve ser usada com mais ênfase. Cada vez que vejo propostas para aumentar tempo de prisão, penso ONDE?
4. Indivíduos perigosos para a sociedade devem permanecer em locais em que possam trabalhar. Os reincidentes (e os chamados crimes hediondos) na cadeia falando com visitas através de vidro e interfone.
5. O sistema prisional americano seria um modelo, com duas adequações:
a. prender os mais perigosos; não os mais pretos e/ou mais pobres;
b. restringir esta medida àqueles realmente indicados, pois é caríssimo.

Estas são apenas algumas das medidas possíveis”,
Larry Marcos - tresener@smail.ufsm.br




“Felizmente não moro próximo a um presídio. Nem tampouco trafego diariamente nas redondezas de um. Os meios de comunicação nos informam que as operadoras de celular irão bloquear os sinais nas proximidades das cadeias, com prejuízos a milhares de bons cidadãos que precisam de seus telefones e têm a infelicidade de estarem próximos delas.

Além de não me conformar com o fato de que operadoras de celular sejam apontadas como vilãs no caso da violência em São Paulo, e garanto aqui que não tenho nenhum tipo de vínculo com qualquer uma delas, acho que é, no mínimo, curioso que, por causa de uma administração penitenciária que não consegue impedir a entrada de celulares em seus domínios, pessoas honestas sejam novamente prejudicadas.

Em meio a tanto debate sobre o que pode e o que não pode dentro das cadeias, vemos advogados questionando o fato de que poderão ser revistados quando forem atender a seus clientes, presidiários exigindo televisores, visitas íntimas e outras tantas regalias que um cidadão comum, pagador de impostos e trabalhador, precisa conquistar com muito suor.

Ora, na hora em que cometeram seus delitos, deveriam saber que, caso fossem detidos e condenados, a principal conseqüência seria a perda da liberdade. E não só a liberdade de ir e vir para onde quiser, mas a liberdade de ver televisão, copa do mundo, de namorar, de falar ao celular e outras tantas mais. Se quiserem pagar pelo que fizeram realizando algum trabalho útil, tudo bem. Mas que esqueçam dos prazeres da vida, como tomar uma cervejinha ao final do dia, ou abraçar a esposa e ver um filminho. Isso é um direito de quem vive corretamente.
Fico pensando sobre essa história de entrar com celular escondido para passar aos presos. A conivência de alguns maus funcionários e advogados é sempre a maior suspeita. Há mulheres que escondem esses aparelhos cada vez menores, inclusive, em sua genitália.

Quem sabe não está na hora de, ao invés de tratarmos o presidiário como um menino mimado, tratá-lo como presidiário. Que deve ser reeducado, mas cujo único contato com o mundo de fora seja feito através de seções de televisão com horários pré-estabelecidos. E que suas visitas sejam feitas através de um vidro bem grosso, falando através de comunicadores, sem a menor possibilidade de contato ou de troca de objetos. Exatamente como se vê naqueles filmes dramáticos de julgamentos em que o advogado está de um lado do vidro, o presidiário do outro, e atrás um guarda troncudo, carrancudo, deixando bem claro que estão sendo vigiados, monitorados, sem liberdade.

Afinal, cadeia deveria ser um lugar para onde não se quer ir. “E não um lugar onde você está ao lado dos seus melhores companheiros, gerenciando o seu negócio através de celulares e exigindo os mesmos confortos de cidadão, com a vantagem de que não paga nada para estar lá”,
Flávio Knopp - flavioknopp@yahoo.com.br


“Não é novidade alguma. A violência há muito, mata os filhos deste país. Agora, em que o estouro foi mais alto, o governo e o congresso estão se mostrando “preocupadíssimos” ao combate à violência. Sejamos francos, estão “teatralizando” que governam. Episódios de fortes violências já ocorreram e pouco se mudou. Logo a poeira abaixa e tudo vai continuar igual.

Tentam mostrar que estão fazendo algo: essa história de bloqueadores de celulares é antiga, experimentada e prática e tecnicamente não funciona, os especialistas no assunto sabem disso, é história para eleitor escutar. A violência, dentro e fora dos presídios, exige comprometimento. Centenas de pessoas vêm morrendo todos os meses vítimas do descaso dos nossos governantes. Os pais, há tempo, perdem seus filhos. Os governantes -hoje- se dizem “solidários” com os familiares. Do jeito que vai, logo chegará o dia em que seremos nós os solidários com os familiares dos nossos governantes. Quem sabe nesse dia, ao sentirem na pele as perdas de seus próprios filhos, eles resolvam, de fato, trabalhar em prol da justiça social e, conseqüentemente, à paz”,
Arnaldo Andrade Santos, Lins (SP) -arnaldo.a.s@uol.com.br



“Quando os governantes tiverem peito para isolar os líderes dessas máfias, não importa qual nova “gang” surgirá, o que importa é que eles não terão como articular os seus ataques”,
Cláudia Miranda Frederico - claudia@sqasolucoes.com.br



“A grande maioria das pessoas é favorável ao entendimento de que a reforma nos presídios e nas instituições do Estado são necessárias para a manutenção da segurança dos cidadãos. Entretanto, o problema da violência e da exclusão social não será solucionado somente com o fortalecimento do aparato coercitivo do Estado para manter a ordem na sociedade. O que precisam ser feitas são medidas estruturais que ofereçam educação de qualidade, emprego e políticas de inclusão social.

Fico receosa quando penso no contexto em que estamos atualmente e nas prioridades que serão consideradas pelos candidatos à eleição este ano. A crise que enfrentamos atualmente será utilizada por muitos como justificativa para uma plataforma eleitoral que vise com urgência gastos no setor de segurança pública em detrimento das políticas sociais, o que justificaria a doutrina neoliberal na qual o Estado (mínimo) somente deve fornecer segurança entre seus cidadãos.

Esse culto ao medo poderá desenvolver uma situação de exceção em que os direitos humanos serão submetidos a leis severas e também as políticas sociais terão um papel secundário e muitas vezes esquecido”,
Débora Figueiredo B do Prado, Franca (SP) - debfbp@yahoo.com.br


“Seu texto verifica as causas estruturais do problema, ao qual concordo plenamente, só que como é comum em situações de terror... a população acaba desconsiderando essas questões de longo prazo e querendo ações imediatas em que os governantes de momento assumem para satisfazer a dor dos familiares e ainda posar de "indignados" e "atuantes"...

Esse ambiente que lhe descrevo é propício para a atuação desproporcional da polícia que em menos de 12 horas matou 33 pessoas e, dizem, está por trás do assassinato da mãe e irmão do tal chefe do PCC...

A morte de PM´s pelo PCC é brutal e me solidarizo com a corporação e familiares, mas a função institucional da policia e sua prerrogativa de existência é respeitar a lei, a constituição e os direitos humanos. São essas prerrogativas que nos faz sofrer com os familiares e se indignar com a morte de um bombeiro! Agora se a corporação assumir uma postura de Hamurábi e, pior, a mídia não demonstrar o erro desse estaremos perdidos.”,
Dannyel Lopes de Assis - dannyel_lopes_de_assis@hotmail.com



“Por força do ofício sou obrigado a viajar muito e sempre ouvia, em tom de gozação, que a situação da cidade do Rio de Janeiro estava caótica. Até para não ficar totalmente calado eu tentava argumentar que o problema não era somente do Rio de Janeiro, mas de todas as grandes cidades do Brasil. A galera de São Paulo, principalmente, afirmava que isso não existia por lá.

Agora que a violência estourou por lá, todos têm pressa em resolver o problema da violência. Como dizia minha avó: "pimenta só arde nos olhos dos outros". Vou mais além. Os prefeitos de cidades com mais de 500 mil habitantes precisam ser mais respeitados pelo governo federal em termos de recursos financeiros, diferenciados para atender com mais velocidade problemas que nessas cidades acontecem com mais rapidez do que em outros locais. Desculpe, mas o exemplo das comunidades como Diadema e Jardim Ângela não servem de parâmetro dentro da escala das suas populações”,
Vitor Feuro - robertofeuro@bol.com.br



“Como eu, milhões de brasileiros ficaram indignados com esta violência, ocorrida nos últimos dias. Não é possível que nossas autoridades não são capazes de fazer algo mais concreto para amenizar esta situação. Sabemos que a desigualdade social é o melhor e maior alimento para a criminalidade. Para isto, políticas públicas de inclusão social, aumento do número de empregos de demais ações de médio e longo prazo devem ser iniciadas imediatamente.

Entretanto, medidas mais fortes de repressão precisam urgentemente serem tomadas para reprimir a audácia dos criminosos. Sinceramente, não consigo entender como nossas autoridades e governantes podem fazer acordos com bandidos. Isto é absurdo e lamentável. Precisamos todos fazer nosso papel e cobrar dos nossos governantes para que providências mais duras sejam tomadas”,
Julio César - julio.carpanez@siemens.com



“O problema é a folha de pagamento do PCC, que inclui: juizes, políticos, advogados, jornalistas, etc Acha realmente que duas dúzias de idiotas presos comandam tudo? Quem e por que você acha que presos são liberados em datas especiais, por que das transferências? Você já perguntou isso ao juiz que assina tais ordens? Voce já assistiu " Os Intocáveis" acha que é diferente?

Nem criatividade tem o crime aqui no Brasil, cópias mal feitas do crime nos EUA e da máfia na Itália. Parem, vocês da imprensa com tanta hipocrisia. Existem ONG´s que só sobrevivem disso. Pena eu tenho das famílias dos policiais mortos, se houvessem homens de verdade na segurança eles começariam a eliminar os verdadeiros responsáveis pelos crimes, que são os relatados acima, juizes, políticos, etc.

Marcola, Beira Mar, aviãozinho pra cá e pra lá, isso é brincadeira. Pergunte porque ninguém dá um tiro nesses infelizes. Estão protegidos para não contarem suas ligações com os mencionados acima, se morrerem alguém fora joga as provas na mídia. Por isso esses criminosos tem tanta proteção”,
Ronaldo - ronaldo@enfil.com.br



”Resumo numa frase o que deve ser feito (a longo prazo) p/ prevenir atos de terrorismo: "Eduque a criança e não haverá necessidade de punir o homem” (não me lembro de quem é essa frase)”,
Denise A. Scolese Zambrini -deniseasz@yahoo.com.br



“Não é mesmo a existência do PCC, mas sim o desemprego elevado, a falta de acesso do jovem à escola, o sistema prisional falido, a falta de presídios federais para crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico de armas e/ou de entorpecentes, que nos justifica o problema por que passamos. Nossa legislação penal é muito branda e leniente. Esta precisa ser revista urgentemente.

Estudem como outros países resolveram seus problemas equivalentes, e aperfeiçoemos o que temos por aqui. Itália, EUA, Japão, são bons exemplos do que fazer e implantar. No mais precisamos valorizar o estudo, o emprego e a saúde. Os políticos precisam aprender que o processo é longo, mas exige perseverança”,
Marcos Pimenta - mmpimenta@uol.com.br



“Estou 100% de acordo com a sua visão de que com o investimento em educação a marginalidade do Brasil seria bem reduzida. Aliás, investimento em educação e saúde no Brasil acabaria com muitos problemas da injustiça social existente no Brasil.

Toda esta violência que está acontecendo em São Paulo me chocou demais, sou paulistana mas vivo fora do Brasil há muitos anos. Me dá muito pena saber que a cada dia que passa os criminosos dominam mais e mais este país tão maravilhoso, e que as conseqüências para a maioria da população andam cada vez mais drásticas e sem controle”,
Simone Wernecke Zogobi - swzogobi@gmx.de

 

 
 
 

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