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O emprego e a máquina de vender maconha

“Moro nos EUA há sete anos e sempre leio suas matérias e a Folha, que é o meio de comunicação que mais me mantém atualizada dos acontecimentos no Brasil e até mesmo aqui nos EUA. Quanto a esta nova máquina de vender remédio, creio que será algo bem burocrático, como uma receita que tenha código de barra, por exemplo, ou somente para quem já está registrado na farmácia e ali tem a sua receita.

Aqui não se vende nem mesmo anticoncepcional sem receita médica, a não ser Tylenol ou remédios como este. Além disso, o remédio é manipulado sempre na hora, não é como no Brasil que as caixinhas já estão prontas a serem vendidas, lacradas e enviadas pela empresa vendedora. Aqui, quando você faz o pedido, eles "montam" o remédio na hora. No entanto, há um prazo de espera de 15 minutos.

Também não creio que vai haver alguma diminuição no número de funcionários de uma farmácia. O que pode acontecer é que estes mesmo já podem ir preparando, uma vez que a receita fica com eles para que o paciente tenha o refil quando necessita, que os remédios estejam prontos mais rápido quando o paciente for buscar.

Mas em se tratando de máquinas, o que me impressionou aqui, é uma nova máquina creio que em tenha Los Angeles também. Esta é para os que estão cumprindo pena em regime aberto. Você tem que ir até a mesma, colocar suas informações no computador da máquina e tirar sua impressão digital. É uma máquina para fazer monitoramento da pessoa que está sob "probation".”

Luana Bhering, EUA – luanabh@hotmail.com

“Vou reproduzi este texto em meu programa de rádio aqui no Sertão baiano. Sei que meus ouvintes também vão aprovar o que você.”
Paulo Marcos – pm@paulomarcos.com

 
 
 

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