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03/04/2006
-
13h16
da Folha Online
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, assina amanhã um acordo de cooperação técnica com a Petrobras para contratar, neste ano, 2.555 jovens aprendizes em vários Estados. Os primeiros 417 aprendizes foram contratados no Rio.
No último dia 23 a Eletrobrás já havia firmado convênio com o ministério para contratar outros 1.897 jovens.
Em março, o ministro se reuniu com representantes de 55 estatais, com as centrais sindicais e com as confederações patronais para incentivar a contratação de jovens.
O Programa Jovem Aprendiz Petrobras será desenvolvido em parceria com o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), a Fundação Abrinq e o (Cefet) Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet).
A Fundação Abrinq presta assessoria técnica ao programa por meio de subsídios para a capacitação e monitoramento dos educadores das organizações e dos orientadores dos postos de trabalho.
Além do Estado do Rio, a Petrobras contratará, preferencialmente, jovens aprendizes com idades entre 15 e 18 anos nos Estados do Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Pará, Distrito Federal, Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Os jovens contratados pela Lei do Aprendiz devem ter entre 14 e 24 anos. Eles recebem formação teórica e prática sob a orientação de entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica, como o Sistema S, escolas técnicas federais ou entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivo a educação profissional.
Para atender à cota exigida por lei, as empresas devem ter em seu quadro no mínimo 5% e no máximo 15% de jovens aprendizes contratados. Esses jovens têm direito a todos os direitos trabalhistas garantidos a qualquer empregado. Para as micros e pequenas empresas, a contratação de aprendizes é opcional.
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Petrobras e Eletrobrás vão contratar 4.452 aprendizes neste ano
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O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, assina amanhã um acordo de cooperação técnica com a Petrobras para contratar, neste ano, 2.555 jovens aprendizes em vários Estados. Os primeiros 417 aprendizes foram contratados no Rio.
No último dia 23 a Eletrobrás já havia firmado convênio com o ministério para contratar outros 1.897 jovens.
Em março, o ministro se reuniu com representantes de 55 estatais, com as centrais sindicais e com as confederações patronais para incentivar a contratação de jovens.
O Programa Jovem Aprendiz Petrobras será desenvolvido em parceria com o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), a Fundação Abrinq e o (Cefet) Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet).
A Fundação Abrinq presta assessoria técnica ao programa por meio de subsídios para a capacitação e monitoramento dos educadores das organizações e dos orientadores dos postos de trabalho.
Além do Estado do Rio, a Petrobras contratará, preferencialmente, jovens aprendizes com idades entre 15 e 18 anos nos Estados do Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Pará, Distrito Federal, Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Os jovens contratados pela Lei do Aprendiz devem ter entre 14 e 24 anos. Eles recebem formação teórica e prática sob a orientação de entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica, como o Sistema S, escolas técnicas federais ou entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivo a educação profissional.
Para atender à cota exigida por lei, as empresas devem ter em seu quadro no mínimo 5% e no máximo 15% de jovens aprendizes contratados. Esses jovens têm direito a todos os direitos trabalhistas garantidos a qualquer empregado. Para as micros e pequenas empresas, a contratação de aprendizes é opcional.
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