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Expulsão na Uniban

A Uniban decidiu expulsar aluna hostilizada por usar vestido curto.


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Comentários dos leitores
A diretoria toda da universidade deveria ser afastada e assim os alunos que deram a demonstração de atraso intelectual crônico. A moça, coitada, é vítima também de si mesma e não é um protótipo de beleza e sensualidade. O fato constituiu-se em um hino afinado de intolerância que envergonhou a todos. 5 opiniões
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Cláudio Gomes (2) 09/11/2009 10h08
Cláudio Gomes (2) 09/11/2009 10h08
Espero sinceramente que a UNIBAN não tenha curso de Direito, senão a vergonha é total.
A Constituição prevê que só estamos impedidos de fazer o que a lei proíbe, e nenhuma Lei em vigor no BR do sec XXI proíbe o uso de saias curtas.
Por outro lado, trata-se de uma instituição de ensino, que poderia fazer regras claras referentes à vestimenta de seus alunos.
Tanto que existem cursos que só podem ser frequentados de farda, uniforme ou terno, sem os quais o aluno é impedido de assistir às aulas.
Assim o aluno pode optar entre adaptar-se às regras da instituição ou ser reprovado por faltas.
Mas a UNIBAN não fez essas regras!
Assim, os argumentos que "embasam" a expulsão ilegal estão abaixo da crítica mais superficial.
Quanto aos comentários de boa parte dos leitores, confesso minha decepção com a intolerância gratuita demonstrada.
Não nos cabe impor ao outro padrões de conduta baseados apenas em nossos preconceitos e crenças particulares.
Prefiro que minha filha de 20 anos não vá às aulas de mini saia, mas isso é problema meu.
Não tenho direito de coibir minha filha maior de idade e muito menos filhas de outros.
O fato é que a UNIBAN vai perder um bom dinheiro na ação de reparação por danos morais e materiais que a aluna vai mover, além de ter comprometido de forma definitiva e um tanto ridícula sua própria imagem.
7 opiniões
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Linda Dias (17) 09/11/2009 10h06
Linda Dias (17) 09/11/2009 10h06
Eu uso minissaia e considero uma roupa linda, mas acho que a moça não provocou todo esse tumulto por causa desse vestido vermelho, que nem vestido é, mas uma blusa, e por sinal horrorosa. Eu acho sim, que ela tem todo um histórico com relação à roupas e comportamento dentro da faculdade...Vendo-a assim na foto a blusa/vestido é bastante escandalosa, mas eu fiquei pensando no que aconteceu quando ela andou com ele; este tipo de tecido sobe! Se ela rebolou então...Estudantes não vão gozar?! Minissaia requer corpo muito bom, para não parecer vulgar, e a moça em questão tem coxas muito grossas e celulite... A pintura dos olhos dela parece ter sido feita para uma seção de fotos, o que a faz parecer mais velha e mostra sua necessidade de aparecer... Eu não sei como alguém pode se sentir confortável com esse tipo de roupa e maquiagem numa escola...O corpo é dela e a roupa é dela...mas e daí? O tal "livre arbitrio" não deve se sobrepor ao bom senso, vivemos sob leis e regras, nem sempre justas mas vivemos. É lamentável a atitude dos alunos, mas quero crer que a UNIBAN não iria expulsar alguém assim sem uma boa razão. A moça não deveria querer, ela mesma voltar a estudar lá, eu acho que não há mais ambiente para ela depois de tudo o que aconteceu, principalmente depois de acusar professores e seguranças de terem participado do tumulto. Mas com tudo isso ela se deu bem, deve estar vivendo melhor que antes, e o advogado deve estar ávido por conseguir grana e notoriedade... 6 opiniões
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lilian santos (1) 09/11/2009 10h05
lilian santos (1) 09/11/2009 10h05
A atitude esta entidade mostra como o Brasil é um pais atrasado, de mente tacanha, sem noção do que seja realmente moralidade. Esta moça foi chamada de nomes humilhantes para uma mulher, estes alunos animais irracionais mostraram ser criaturas horripilantes capaz de estrupar uma mulher caso elas digam nao a sua abordagem. Mostrou que infelizmete este pais continua hipocrita,machista e preconceituoso, quem o digam as minorias deste truculento pais, nas universidades hoje nao se formam mais cidadãos civilizados, mas sim pessoas estupidas e alienadas. Ps. claro que ainda existe entidades serias e compromissadas com os direitos da mulher e consequentimente com os humanos, preocupados em formar pessoas civilizadas e responsaveis..., Como seria a atitude destes alunos que destrataram a moça, se alguem chamasse de p..., a mae e irma destes?Então se coloquem no lugar dos pais dela.... 4 opiniões
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cicero santos (1) 09/11/2009 10h05
cicero santos (1) 09/11/2009 10h05
É mais um resultado da proliferação de entidades de ensino superior incapazes e despreparadas em nosso país. Veja essa decisão discriminatória adotada por esses dirigentes imcompetentes que não deram o legitimo direito de defesa da aluna. O que esperar de pessoas desse quilate... 4 opiniões
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Mozart oliveira (31) 09/11/2009 10h02
Mozart oliveira (31) 09/11/2009 10h02
É a maior estupidez q já vi na minha vida no q se refere a mais completa inversão de valores...Será por conta de atitudes imbecis como essa de dirigentes de uma escola q nosso ensino é essa zona absurda q aí está produzindo aos magotes um tipo de profissional q vou ticontá? Q vergonha! Q exagero! 2 opiniões
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J. Pimentel (74) 09/11/2009 09h50
J. Pimentel (74) 09/11/2009 09h50
Neste caso houve uma conjunção de três erros: o da garota que exagerou na exposição física num lugar público; dos estudantes com cérebro de minhoca expondo suas frustrações e despreparo para a vida social e da UNIBAN que parece mais um desses caça-niqueis escolares que uma universidade, sem controle sobre seus alunos. A expulsão é um ato exagerado. Se a idéia era punir um infrator das regras, metade da universidade deveria ser expulsa. O mais grave foi a exposição que os fatos tiveram pela internet e depois pela imprensa. Já conseguiram transformar a garota numa estrela, que posou com o vestido, tem dado entrevistas para todos os meios de comunicação e deverá receber brevemente algum convite de revistas masculinas, se não for convidada também para o BBB. Todos foram irresponsáveis num determinado momento e a imprensa continua esse triste procedimento porque o que vale é a audiência. 2 opiniões
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claudio pott (13) 09/11/2009 09h49
claudio pott (13) 09/11/2009 09h49
A hipocrisia é um veneno que se o proprio peçonhento morder a lingua de certo que seu óbito será o resultado mai certo, nada vejo de degradante no vestido da moça que pior não tenha notado nas bancas de revistas, as vistas de pessoas de todo tipo e idade, pior porém, é a atitude dos alunos de através da violencia fisica e psicologica tentar impor limites hipocritas numa sociade igualmente hipócrita, dificil é aceitar ainda a atitude da própria escola cuja decisão foi de excluir de seu quadro de alunos a pobre coitada, talvez se a Juniala Paes, ou outra de igualmente fama lá estudasse, nenhum aluno lhe dirigiria tal atitude ainda que permanecesse nua no recinto, tento entender porque no dito popular dizem que Campinas/SP ou Pelotas/RS são cidadedes com fama duvidosa e pejorativa na preferencia sexual masculina, acredito que tal fama atribui-se a quem cabe e no caso me parece claro que a UNIBAN (não me lembro a cidade) não gosta muito das musas femininas. 3 opiniões
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washington sanches (1) 09/11/2009 09h49
washington sanches (1) 09/11/2009 09h49
a midia ouviu a uniban pelo menos? 4 opiniões
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Roseli Augusta (2) 09/11/2009 09h47
Roseli Augusta (2) 09/11/2009 09h47
Acho um absurdo uma faculdade ter uma atitude dessas, a impressão que ficou foi que a entidade não tem nenhuma organização e controle sobre os alunos 2 opiniões
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Silvio Bizzo (1) 09/11/2009 09h47
Silvio Bizzo (1) 09/11/2009 09h47
Absurdo é misturarem os assuntos e descaracterizarem o vandalismo dos alunos. Se a Faculdade tem padrão de vestimenta, deve apresentá-lo aos alunos. Mesmo assim, nada justifica a atitude violenta dos alunos, especialmente em nível universitário. Que país é este? 1 opinião
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Vanda Martins (1) 09/11/2009 09h46
Vanda Martins (1) 09/11/2009 09h46
Uniformizar as roupas? Controlar as idéias? O que você come? O que você veste? Quem tem esse direito de controlar sua vida? A diferença costuma causar terror, inveja, ódio. E porque?
Porque num ambiente onde o livre pensamento deveria ser exercido, o que se viu foi uma barbárie... um ataque contra um ser humano, que não estava atacando ninguém...apenas exercendo seu direito de se manifestar através da roupa!!!
E ela queria chamar a atenção? Provavelmente! E se esse era o objetivo, Parabéns! Porque sem gastar uma fortuna (como faz a própria instituição de ensino em suas campanhas de marketing), instituição essa que foi considerada a 3ª pior do país!!!! Essa garota conseguiu todos os holofotes!
Se a universidade quer um monte de gente que pensa igual, age igual, veste igual deveria mudar sua razão social e se tornar uma Igreja! E mesmo assim não teria o direito de fazer o que fez! Ou será que essa instituição também não está capitalizando em cima da barbárie que ela criou? Ou ela criou tudo isso pra aparecer também?
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vinicius joaquim prado (8) 09/11/2009 09h44
vinicius joaquim prado (8) 09/11/2009 09h44
O problema não foi o vestido curto...ela começou a subir a rampa, parou na metade e subiu o vestido para provocar os alunos. alguns alunos e alunas viram e deu-se a confusão. as namoradas dos meninos queriam matar ela pela provocação e intimaram os namorados a repudiá-la. isso aconteceu e agora ela quer culpar a faculdade e tirar uma grana dela...se liga!!! isso é safadeza de advogado! meu filho estuda na uniban. é o que aconteceu! 2 opiniões
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Ubirajara Bahia (7) 09/11/2009 09h40
Ubirajara Bahia (7) 09/11/2009 09h40
Esta universidade simplesmente quis fazer uma jogada de marketing, tentando corroborar a INSANIDADE da imensa maioria dos alunos que achincalharam a universitária. É a lei de gérson, que impera de norte a sul e de leste a oeste desse nosso Brasil... Todos querem se dar bem, não importando se isto chega à beira do RIDÍCULO e do ÉTICO. Será que aquela moçada que gritava imprompérios para a moça é cumpridora de seus deveres perante a comunidade e a sociedade em que vivem?!... Penso que não, os mesmos colegas que a violentaram com suas palavras devem ser os mesmos que se armam até os dentes para brigarem no primeiro SEMÁFORO com o motorista do carro ao lado, devem ser os mesmos que depois de chaparem todas tomam a direção de seus carros e saem por aí "donos do pedaço" e devem ser os mesmos que passam de ano na base da cola e do "faz de conta", pois que o que eles querem mesmo é se darem bem... E a universidade também quiz mais foi se dar bem para os "clientes" dela... ISTO É UMA VERGONHA!!... Mais do que isto, isto é uma SACANAGEM com uma pobre e linda moça de 20 anos de idade!!.... sem opinião
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Marcelo Duarte (1) 09/11/2009 09h38
Marcelo Duarte (1) 09/11/2009 09h38
Se ela estivesse só de calcinha e sutiã, poderia até se justificar uma expulsão, mas nunca a reação dos "estudantes". Aquilo foi uma cena vergonhosa e a instituição perdeu a oportunidade de exercer um de seus papeis... formar cidadãos. Pior, ao fazer uma expulsão sumária dando colo a massa revoltosa com a justificativa de que defendiam os interesses da instituição. Aceitar isso é voltarmos a ver apedrejamentos como manifestações de justiça. Só uma instituição com valores morais totalmente deturpados ou movidos com o único objetivo do lucro pode fugir de sua responsabilidade mais básica como faz a UNIBAN.
Isso me faz lembrar que conhecimento não significa sabedoria, muito menos bom senso.
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Francisco Silva (1) 09/11/2009 09h38
Francisco Silva (1) 09/11/2009 09h38
Sobre o caso da universitária da UNIBAN - são Bernando. Sou universitário do curso de Direito e na minha faculdade algumas garotas e alguns garotos vem como se vinhessem a qualquer lugar menos a uma instituição de ensino. Realmente estamos em uma sociedade democrática de direito, porém vale ressaltar e até lembrar que a etiqueta serve para ordenar a sociedade a nível de realção e que existe ambiente e ambiente, a nossa postura e o nosso jeito de vestir em uma IES deve ser o mais discreto e o mais honroso possível, pois estamos trilhando um caminho profissional e devemos fazê-lo no período da graduação e não esperar ter um diploma para incorporar a profissão. Percebo que toda está repercussão tem um lado bom, pois fará a sociedade universitária rever seus conceitos e foi muito bom essa atitude ter iniciado a partir dos próprios universitários, talvez a maneira de verbalizar tenha sido errada, porém surtil um efeito o do respeito e dos bons hábitos no que se refere aos moldes de vestisse em um ambiente educacional. 1 opinião
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Paulo Benevenuto (1) 09/11/2009 09h37
Paulo Benevenuto (1) 09/11/2009 09h37
Agradeço a Deus por ainda existerem pessoas que defendem a ordem e decência, mesmo que não seja da maneira mais adequada. Ação gera reação!!! sem opinião
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marcio takahashi (25) 09/11/2009 09h35
marcio takahashi (25) 09/11/2009 09h35
Absurdo isso, mais ainda não ter tido um CUECA (MUITO ESTRANHO) pra defender a garota, as outras tudo bem pq com certeza estavam vendo que ela chamava atenção e da lhe dor de cotovelo, não se ofendam , sabem que funciona assim mesmo neh mulherada, e outra nao vem dizer que eles tavam defendendo ambiente de estudo e tals pq não cola, tão fazendo nivel superior e tem essa mentalidade tacanha. sem opinião
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augusto mota (1) 09/11/2009 09h32
augusto mota (1) 09/11/2009 09h32
Bom... acredito que se for uma mini escandalosa será, na realidade, meio inconveniente. É evidente que se trata de uma forma de chamar a atenção e seguramente será correspondida pelo restante da turma, relegando para segundo plano a finalidade do local: estudar (a não ser que se trate de anatomia).
Não compreendo, entretanto, o radicalismo usado por ambas as partes. Sim, porque ela também radicalizou. Suponha-se que, de repente, todos os alunos e professores vão para a aula de traje de praia...
Tem mais: eu já fui barrado no acesso à área administrativa dos correios, em Recife, porque estava de bermuda. Mini saias provocantes e seios absolutamente expostos (de funcionárias e clientes) passavam tranquilamente. Pode?!...
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Mário Silva (1) 09/11/2009 09h29
Mário Silva (1) 09/11/2009 09h29
Como pode, a universidade mudou o sistema de avaliação, onde as aulas de laboratórios não terão mais valor, e o MEC e ninguém nem ai, agora por causa de um vestido curto olha só o que deu.
Tem coisas que não tem como aceitar.
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