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A Constituição prevê que só estamos impedidos de fazer o que a lei proíbe, e nenhuma Lei em vigor no BR do sec XXI proíbe o uso de saias curtas.
Por outro lado, trata-se de uma instituição de ensino, que poderia fazer regras claras referentes à vestimenta de seus alunos.
Tanto que existem cursos que só podem ser frequentados de farda, uniforme ou terno, sem os quais o aluno é impedido de assistir às aulas.
Assim o aluno pode optar entre adaptar-se às regras da instituição ou ser reprovado por faltas.
Mas a UNIBAN não fez essas regras!
Assim, os argumentos que "embasam" a expulsão ilegal estão abaixo da crítica mais superficial.
Quanto aos comentários de boa parte dos leitores, confesso minha decepção com a intolerância gratuita demonstrada.
Não nos cabe impor ao outro padrões de conduta baseados apenas em nossos preconceitos e crenças particulares.
Prefiro que minha filha de 20 anos não vá às aulas de mini saia, mas isso é problema meu.
Não tenho direito de coibir minha filha maior de idade e muito menos filhas de outros.
O fato é que a UNIBAN vai perder um bom dinheiro na ação de reparação por danos morais e materiais que a aluna vai mover, além de ter comprometido de forma definitiva e um tanto ridícula sua própria imagem.
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Porque num ambiente onde o livre pensamento deveria ser exercido, o que se viu foi uma barbárie... um ataque contra um ser humano, que não estava atacando ninguém...apenas exercendo seu direito de se manifestar através da roupa!!!
E ela queria chamar a atenção? Provavelmente! E se esse era o objetivo, Parabéns! Porque sem gastar uma fortuna (como faz a própria instituição de ensino em suas campanhas de marketing), instituição essa que foi considerada a 3ª pior do país!!!! Essa garota conseguiu todos os holofotes!
Se a universidade quer um monte de gente que pensa igual, age igual, veste igual deveria mudar sua razão social e se tornar uma Igreja! E mesmo assim não teria o direito de fazer o que fez! Ou será que essa instituição também não está capitalizando em cima da barbárie que ela criou? Ou ela criou tudo isso pra aparecer também?
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Isso me faz lembrar que conhecimento não significa sabedoria, muito menos bom senso.
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Não compreendo, entretanto, o radicalismo usado por ambas as partes. Sim, porque ela também radicalizou. Suponha-se que, de repente, todos os alunos e professores vão para a aula de traje de praia...
Tem mais: eu já fui barrado no acesso à área administrativa dos correios, em Recife, porque estava de bermuda. Mini saias provocantes e seios absolutamente expostos (de funcionárias e clientes) passavam tranquilamente. Pode?!...
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Tem coisas que não tem como aceitar.
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