I - Apresentação
Fique por dentro dos
bastidores da Bienal


BIENÁLICAS


3.mai.2000

Bailarino
Aguiberto Santos estará lançando a segunda edição do livro de poemas "Bailarino da Emoção", no sábado (6), das 17h30 às 20h30, na 16ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. O autor estará no estande da editora Scortecci, no Pavilhão Vermelho. A primeira edição, lançada em 1985, foi atualizada, contando agora com a capa de Walter Saiani. No total, o livro reúne 53 poemas que têm como tema os sentimentos existentes no cotidiano das pessoas, espelhando a vivência do autor e as suas fantasias.


2.mai.2000

Claque
A coletiva de imprensa com a "global" Ana Maria Braga, que está lançando "Emagreça Comendo com Ana Maria Braga", pode não ter sido a mais concorrida da Bienal, mas, sem dúvida, foi uma das mais barulhentas. Do lado de fora do estande da Editora Best Seller, um animado grupo de fãs entoava o coro: "Ana Maria, cadê você, eu vim aqui só pra te ver".

Baixou o santo
No estande da Federação Espírita do Estado de São Paulo, uma placa avisava: "Compre um livro e ganhe uma pintura psicografada". Nessa diferente "sessão de autógrafos", os clientes ganhavam em seus exemplares ilustrações, pintadas com os dedos, por médiuns com espíritos incorporados presentes no local.

O rock errou
Na série "não avisamos, mas viemos" (ou "marcamos, mas não comparecemos") que se tornou a Bienal, com uma série de eventos divulgados com horários errados (ou não divulgados), o cantor Lobão teve uma tarde de autógrafos surpresa, de sua revista/CD "Manifesto", marcada para esta terça, dia 2, no estande da Editora Escala. O horário previsto para o início dos autógrafos era às 19h30. Às 19h, o músico havia ligado para o estande avisando que estava preso no trânsito, próximo ao aeroporto de Congonhas. Até às 20h, ainda não tinha chegado à Bienal.

E o leitor?
"Escrevo pensando na linguagem, pela paixão pela literatura, pela língua portuguesa, e não no leitor", afirmou à Folha Online a escritora Ana Maria Machado, que tem livros publicados para todos os gostos _ensaios, infantis, juvenis e para adultos (romances e poesias). A autora, que acaba de receber o "Prêmio Hans Christian Andersen", considerado o Nobel da literatura infantil e juvenil, participou de tarde de autógrafos na Bienal. Ela ficou entre as finalistas do Prêmio Jabuti em romance ("Audácia dessa Mulher", editora Nova Fronteira), também de ensaio ("Contra a Corrente) e venceu o Jabuti de livro infantil. "Além disso, estamos comemorando os 500 mil exemplares vendidos de "Bisa Bia, Bisa Bel", disse a escritora.

E o leitor? 2
Ana Maria Machado está trabalhando em dois novos projetos, mas só revela um, que deve resultar em um juvenil. "Sobre a escravidão do século 19, uma história de época, e prometi à editora Ática que o entrego até o final do ano", adiantou.

"Cara-pintadas"
Os "cara-pintadas" resolveram dar uma volta pelo Expo Center Norte, onde acontece a Bienal do Livro. Desta vez, nada de protestos como os de 1992 (pelo impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello) e do mês passado (pelo impeachment de Celso Pitta, prefeito de São Paulo). Foram as crianças e adolescentes que iniciaram a visitação escolar e em diversos estantes tiveram os rostos pintados por promotores, como parte das brincadeiras. Valia tudo, desde figuras pequenas como uma borboleta, ou figuras enormes, que cobriam o rosto inteiro, parecendo uma verdadeira máscara.

"Bienasauna"
A pancada de chuva desta tarde serviu para refrescar o clima no Expo Center Norte. Com o forte sol de todo o dia, os três pavilhões se tornaram verdadeiras saunas e quem lucrou foram os vendedores de sorvetes, água e refrigerantes, que tiveram o maior movimento desde o início. O calor era tanto que o ar-condicionado da sala de imprensa não "aguentou" e teve que ser trocado.

Blecaute
16h25: estandes lotados de crianças se divertindo pela Bienal. De repente, acaba a energia elétrica e fica tudo escuro. Não faltou mais nada. Após uma vaia geral, que serviu como um aviso, a garotada saiu correndo e aprontando "estrepolias", para desespero dos professores. Mas a alegria durou pouco e dez minutos depois a luz estava de volta.



1º de maio de 2000

Os "sem-lugar"
Deu confusão: a programação distribuída pela assessoria de imprensa da Bienal informava que a professora de história Mary Del Priore estaria no estande da editora Contexto, segunda, às 18h, para autografar os livros de sua autoria. Um deles, "História das Mulheres no Brasil", foi vencedor do Prêmio Jabuti de 1998. Mas a professora não foi ao estande, porque no mesmo horário participou de uma palestra no Salão de Idéias. E jornalistas nem puderam assistir à palestra: nem acompanhados da assessora da editora Contexto foi permitida a entrada. "Já está lotado", foi a resposta. "Primeiro deixamos o público entrar, depois, se sobrar espaço, liberamos para a imprensa." Estranho...

Mais confusão
Outra informação truncada: o publicitário Washington Olivetto e o ator Carlos Moreno, às 18h, estariam na segunda na sala 5, no segundo piso do Pavilhão Azul, para autografar o livro "Soy Contra Capas de Revista". Mas deram uma palestra sobre o livro no Auditório 4, no Pavilhão Branco... e os autógrafos foram distribuídos no estande 172, no Pavilhão Vermelho... Haja pernas!

Elétrica
Legal a iniciativa da Eletropaulo, a companhia de energia da cidade de São Paulo, de distribuir um gibi ensinando as crianças a economizar energia. O gibi é bem colorido, tem um visual atrativo, e as histórias, além de divertidas, são informativas.

Pokébola
Sim, eles também invadiram a Bienal. A praga Pokémon, vinda do Japão e desembarcada na TV brasileira, está estrategicamente espalhada em quatro estandes da Bienal, que vendem cards dos bichinhos briguentos. Um passeio rápido pelos pavilhões e com certeza você vai dar de cara com o rosto amarelo e sorridente de Pikachu, o rato elétrico.

Pequenos e para todos os gostos
Além dos estandes das grandes editoras, instalados em locais de destaque nas entradas dos pavilhões, os corredores internos da Bienal escondem espaços reservados para pequenos expositores, alguns desconhecidos. Na geléia geral (ou Torre de Babel, que seja), estão estandes de representantes da Ásia, como Japão e China (no da editora chinesa Cibt C, uma embolada na língua portuguesa fez o nome do país, grafado na placa de identificação, sair com a letra N invertida), da Europa, como o da Oxford University Press, e, até, escondido no fundo do Pavilhão Azul, um do FMI (Fundo Monetário Internacional).

O espírito do negócio
No Pavilhão Branco, é possível encontrar "lembrancinhas" da Bienal. De canetas a shorts (há um verde em exposição, no corredor, que mais parece uma peça de pijama, não fossem os bolsos, com o logotipo da Bienal estampado na cintura), é possível comprar camisetas com trechos de textos de Rubens Ricupero e Barbosa Lima Sobrinho, entre outros.

Olha eu aqui
Para chamar a atenção do público, alguns expositores usam em seus estandes elementos distantes da literatura. O da Vitale, editora especializada em livros sobre música, expõe em suas vitrines baixos, violões, tubas, pandeiros e saxofones; um dos da "pontocom" Submarino tem instalado em seu interior uma parede de alpinismo; e o da editora CPAD acolhe seus visitantes com uma mini-cachoeira.

Fim de festa
Na segunda-feira (feriado), às 21h45, 15 minutos antes do fechamento oficial da Bienal para o público, os estandes já estavam com cara de fim de feira. Na maioria, os expositores organizavam prateleiras, faziam contagem de estoque ou simplesmente se reuniam em rodinhas animadas de bate-papo. Público mesmo só o que corria para não perder o horário de alguns estacionamentos das redondezas do Lar Center. No horário citado, o estande da editora Cedic já estava fechado.


30.abr.2000

É o amor
Durante as duas horas em que ficou distribuindo autógrafos no estande da Editora Record, o escritor americano Richard Bach esteve sempre acompanhado por sua mulher, Sabryna, 30. De longe, ela o orientava e ajuva quando necessário. Em certo momento, Sabryna foi para a fila e se escondeu. De repente, apareceu pedindo um autógrafo. Bach, com um sorriso estampado, escreveu "For Sabryna, My Love" (Para Sabryna, meu amor) e desenhou uma série de gaivotas e um sol no livro. Mas nem tudo são flores: Sabryna disse que o maior problema de viver com Bach é encontrar o tamanho de tênis e sapatos para o escritor, que calça número 50. Em Seattle, onde o casal vive, a dificuldade é enorme.

Pavilhões cheios
Nesta tarde (domingo), a Bienal atingiu a marca dos 100 mil visitantes. No primeiro dia, sexta-feira, foram 8.718 pessoas. No sábado, 29.563 passaram pelos três pavilhões. Hoje (domingo), mais de 60 mil pessoas visitaram os estandes. E olha que ainda nem começou a visitação escolar, já confirmada para ocorrer entre terça e sexta-feira. São 180 mil crianças que, literalmente, invadirão o Expo Center Norte, na capital paulista.
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Abandonado
Durante a sessão de autógrafos e lançamento do livro "Villa-Lobos, uma Vida de Paixão", o destaque foi o cineasta Zelito Viana, que deu vida cinematográfica ao texto _Villa-Lobos está em cartaz nos cinemas do Brasil. O ator Antônio Fagundes ficou durante vários minutos sozinho, passando despercebido, apesar da grande presença de público. Talvez os cabelos grisalhos de Fagundes tenham servido de disfarce.

"Pit stop"
Os restaurantes e lanchonetes da Bienal estão superlotados. Na segunda-feira (1º), será aberto mais um espaço para as refeições, uma casa especializada em massas. No domingo, sem mesas nem espaço, as pessoas fizeram, durante toda a tarde, o "pit stop" nos corredores. Até se sentavam no chão.

Linguagem universal
Uma mãe levou os seus dois filhos, um menino e uma menina, para pedir autógrafos para o escritor americano Richard Bach. O garotinho, muito esperto, pediu algo em português. O americano fez a dedicatória e desenhou uma gaivota e um sol. Assim que acabou, ele virou para o menino e disse: "esse é em português", apontando para o desenho.

Pique-pique
O escritor Ziraldo esteve na tarde de domingo na Bienal comemorando os 20 anos do livro "Menino Maluquinho", lançado na feira de 1980, em São Paulo. Durante todo o tempo houve distribuição de bolo, com o desenho do maluquinho. Ziraldo, inclusive, foi entrevistado por uma série de crianças, que deram um "banho" de jornalismo. A reunião marcou ainda o encontro de gerações que, durante os últimos 20 anos, se deliciaram com a obra.

Bronca
A escritora Nélida Piñon "ensinou" a assessoria da livraria virtual Submarino a organizar uma entrevista coletiva. Quando ela viu que apenas sete pessoas estavam presentes no auditório 5, ela disse: "vocês deviam ter colocado um anúncio lá fora, aberto a porta bem antes. Para mim tudo bem, mas é uma pena. As pessoas precisam saber". Parece que deu certo, porque as duas portas foram abertas e, dez minutos depois, mais de 20 pessoas acompanhavam o bate-papo com a renomada escritora.


29.abr.2000

Sorridente, mas apressadinho
O escritor e jornalista João Ubaldo Ribeiro apareceu na tarde de sábado (29) para autografar seu novo livro de crônicas, "O Conselheiro Come". Sorridente, autografou muitos livros com paciência e carinho. Até posou para fotos. Mas na hora de dar entrevista... ficou arredio, respondia secamente às perguntas dos repórteres. Rodeado de jovens, que pediam autógrafos a todo instante, disse apenas que nem sempre o público dele era composto por pessoas dessa faixa etária. E que nunca parou pra pensar se os jovens estão voltando a ler mais. Enorme falta de tempo, hein, João Ubaldo? Pudera, ele é um imortal, ocupa a cadeira nº 34 da Academia Brasileira de Letras e é colunista de jornal.

Chega de tropeços
A Folha Online noticiou ontem um problema no stand da Scipione (veja abaixo). O degrau de acesso à caravela montada pela editora é azul e, por não dar contraste visual com o carpete do pavilhão, da mesma cor, provocou tropeções e pelo menos um tombo. No sábado, o degrau está sinalizado com uma faixa amarela e preta e a frase, em vermelho: "CUIDADO COM O DEGRAU!".

Portugal é aqui
O maior stand da 16ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo é o dedicado a livrarias de Portugal que vieram mostrar seus livros para o público brasileiro. A própria Bienal aproveitou o clima dos 500 Anos e do Descobrimento (obviamente ligados às terras lusas) e dividiu seus pavilhões entre os períodos históricos do Brasil. No palco gastronômico, as comidinhas dos "patrícios" brasileiros não poderiam ficar de fora. No quiosque chamado Doces da Vovó, localizado no Pavilhão Branco, de frente para a entrada do Pavilhão Azul, onde fica o stand de Portugal, estão à venda pastéis de Santa Clara "autênticos" (as aspas não foram colocadas pela Folha Online, estão na placa, mesmo). Leia mais sobre a presença de livrarias portuguesas.

Fechado para balanço
O stand da Casa Publicadora Brasileira ficou fechado das 18h de ontem às 18h de hoje. Não por algum problema técnico, mas por questões religiosas. A editora, dirigida por adventistas do sétimo dia, seguiu na exposição a orientação de não trabalhar do pôr-do-sol de sexta ao pôr-do-sol de sábado. Na frente do stand, estava uma placa na qual podia ser lido: "Entre as 18h de sexta e as 18h de sábado, nossa equipe fará uma pausa para homenagear o Autor do Universo. Nos demais horários, a casa é sua".

O oficial e o visual
Apesar do feriado, a Bienal Internacional do Livro passou o sábado,, visivelmente, muito mais movimentada do que em sua abertura. O destaque é o grande número de crianças passeando de um lado para o outro acompanhada pelos pais, formando, em certos momentos, um mar de balões de gás, distribuídos por alguns stands para os pequenos. Até às 16h, ainda não havia sido divulgado o número oficial de visitantes da sexta-feira. A previsão inicial é de, ao final do evento, haver uma média de 50 mil visitantes por dia de Bienal.

"Pontocom"
Esta é, sem dúvida, a primeira Bienal dominada em larga escala pela Internet. Além de debates sobre um possível desaparecimento dos livros frente à nova tecnologia, é impossível visitar o evento sem trombar com cartazes, banners e camisetas de expositores com o famigerado "pontocom". Até às tradicionais "editoras de papel" colocaram à disposição do público terminais para acesso à Internet, plugados em seus sites de vendas de livros tradicionais, claro.


28.abr.2000

Tijolo

A 16ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo começou em ritmo de construção. Às 10h de sexta-feira (28),, horário oficial de abertura, alguns stands ainda estavam sendo montados, pintados e não era difícil encontrar pilhas de livros espalhadas pelo chão ou exemplares sendo desencaixotados. Mais tarde, às 13h, as vitrines da Nobel Mega Store ainda estavam em fase de montagem, o stand da Editora Globo estava sem iluminação e a placa de identificação do espaço reservado para o Ministério da Educação e os Correios, sendo instalada (os três no Pavilhão Verde).

Parabéns pra você!!!
Quem apaga as velinhas nesta Bienal é o Menino Maluquinho. O personagem de Ziraldo comemora 20 anos, com bolo e guaraná, no domingo, dia 30, e no encerramento, dia 7 de maio, às 16h. Vão estar presentes Ziraldo, o "Menino Maluquinho", Samuel Costa, e a "Professora Maluquinha", Piedade Rosa, conhecida como Tia Tuca. Ziraldo lança, nesta Bienal, três novos livros do Maluquinho: "O Livro das Mágicas do Menino Maluquinho", "As Melhores Tiradas do Menino Maluquinho", pela editora Melhoramentos.

Parabéns pra você 2!!!
Merecem parabéns o autor e o personagem, que ainda continuam de vento em popa. Parabéns também para Tia Tuca, a Professora Maluquinha que viaja pelo Brasil com a personagem, contando e cantando histórias para as crianças. A professora incorpora bem a personagem. E essa é a maior contradição: por causa das viagens, quase não dá mais aulas... quando sobra tempo, ensina crianças carentes à noite.

Voluntários na Bienal
Interessante também a iniciativa de trazer à Bienal livros editados pela Fundação Educar DPaschoal, que tem um trabalho já reconhecido no setor voluntário. Juca Brasileiro e a tartaruga Timbó, personagens dos livros infantis da fundação, participam do lançamento, com fantoches e "bonecos" gigantes.

Aquarela
O espaço dedicado a expositores na Bienal é dividido em três pavilhões: verde, vermelho e azul, certo? Em termos. O chamado Pavilhão Branco, uma espécie de grande corredor que dá acesso aos outros pavilhões e onde fica a entrada para o público, agrega espaços reservados para algo além dos livros. Nessa espécie de sub-pavilhão estão concentrados representantes de sites, stands dos Correios _que produz selos personalizados_, da Eletropaulo e da Ieditora (uma editora virtual), o local para a reserva de espaço para a próxima edição da Bienal e um palco, onde é encenada a peça ”Papagaio Terra à Vista“.

Computador
Sinal do tempos. No Pavilhão Branco fica o stand da Ieditora, (www.ieditora.com.br) empresa brasileira que lida com e-books (livros virtuais). O espírito da coisa é vender livros de autores novos via Internet. Você compra o livro no seu micro e baixa uma cópia criptografada do texto, para ler no computador ou imprimir e guardar.

Nau Capitânia?
No Pavilhão Verde, a editora Scipione aproveitou o mote dos 500 Anos e montou uma caravela. Os livros em exposição ficam dentro da embarcação e fora há um palco onde são encenadas pequenas peças sobre o período do Descobrimento. Tudo lindo, mas há um problema: o degrau de acesso ao stand foi pintado de azul, imitando o mar. Devido à falta de contraste com o carpete que cobre o assoalho do pavilhão, também azul, muita gente tropeça e, pelo menos presenciado pela Folha Online, houve um tombo, sem nenhuma consequência física grave.
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Submarino teatral

Nos estandes da livraria virtual Submarino na Bienal do Livro há mais que e-commerce: o teatro dá o diferencial à feira. No estande Ciência, o visitante pode se deparar com um casal de atores representando crônicas de "Todas as Comédias", de Luís Fernando Veríssimo, ou com um ator representando Albert Einstein, fazendo perguntas sobre temas abordados em livros em exposição. Para as crianças, uma contadora de histórias aproveita o clima para incentivar a leitura entre os pequenos, no estande Infantil. No estande aventura, o Submarino foi mais radical: colocou uma parede de alpinismo de cinco metros de altura à disposição dos visitantes.

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Reportagem de Adriana Resende, André Tarchiani Savazoni e Rodrigo Dionisio

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