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TRANSPORTE
Sydney-2000 promete não reeditar o caos do sistema de transporte, um dos vários problemas organizacionais da última Olimpíada, em Atlanta-1996. A bagunça nos Jogos americanos foi tanta que levou as delegações femininas de remo da Ucrânia, Polônia e Inglaterra a “sequestrar” um ônibus para poder chegar sem muito atraso às competições. Cansadas de esperar pelos ônibus, as remadoras entraram na frente de um coletivo urbano e exigiram ser levadas até a Vila Olímpica. Atletas deixaram a distante Vila para se hospedar em hotéis, na busca de fugir do trânsito caótico da cidade e eliminar a distância entre a Vila Olímpica e o local dos Jogos. Em Sydney, uma linha de trem de quase 6 km foi construída há dois anos para servir de ligação entre o centro da cidade e o Parque Olímpico. A estação no parque comporta cerca de 45 mil pessoas por hora e terá trens de dois em dois minutos. Um esquema de transporte rodoviário foi planejado especialmente para a Olimpíada, com motoristas e guias treinados para conduzir atletas e público pelos mais diversos roteiros. Pelo mar, uma linha de barcos estará à disposição dos torcedores para ir da cidade ao Parque Olímpico. Balsas e ônibus funcionarão 24 horas por dia, de 13 de setembro a 2 de outubro, para atender a um número de passageiros 20% maior que o normal.
TRIATLO
Competição que compreende três eventos esportivos: natação (1,5 km), ciclismo (40 km) e corrida (10 km). Estréia em Jogos Olímpicos neste ano, em Sydney. O périplo do triatleta costuma durar 1h50min para os homens e 2 horas para as mulheres. Dos cem superatletas que competirão em Sydney-2000, o Brasil será representado por seis.
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TURISMO
Segundo cálculo do comitê organizador dos Jogos, cerca de 1 milhão de turistas visitará Sydney neste ano olímpico, incluindo atletas e imprensa estrangeiros, público para os jogos e visitantes da cidade em geral. Esses turistas irão injetar, de acordo com as previsões, cerca de US$ 3,6 bilhões na economia australiana. O setor hoteleiro de Sydney, nos últimos quatro anos, viu crescer em 40% o número de quartos de hotéis. Uma diária em hotel australiano, dependendo da categoria, custa de 50 a 4.000 dólares australianos (A$), mas sofreram uma alta por causa dos Jogos. A moeda australiana é quase 1 por 1 com o real. Hoje, com US$ 1 se compra em média A$ 1,7. Aproximadamente 2.000 brasileiros vivem em Sydney.
Abaixo, algumas das atrações turísticas de Sydney fora dos Jogos.
restaurantes na região de The Rocks - antigo porto que foi totalmente remodelado para receber cerca de 2 milhões de turistas por ano.
Harbour Bridge - o visitante pode andar amarrado no arco superior da ponte e ter uma visão de toda a cidade.
Opera House - um dos grandes centros de artes cênicas do mundo, construção formosa com cinco salas de espetáculos (ver Sydney).
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