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01/05/2006
-
17h35
da Folhapress
A equipe do Fluminense, que empatou o clássico contra o Vasco no domingo por 1 a 1, voltou na manhã desta segunda-feira aos treinamentos nas Laranjeiras. Os jogadores que participaram da partida fizeram apenas um trabalho leve, de recuperação muscular, visando a partida decisiva da próxima quarta-feira, pela Copa do Brasil.
O time carioca enfrenta o Cruzeiro, no Rio, e pode perder até por 1 a 0 ou 2 a 1 para conquistar a classificação às semifinais. Vitória cruzeirense por 3 a 2 leva a decisão para os pênaltis. Após o treino da manhã, o discurso entre os jogadores do Fluminense era de manter o foco em mais uma boa atuação para conquistar a classificação.
"Nossa tática não vai mudar. Sabemos que, do outro lado, tem uma grande equipe, mas temos condições de ganhar aqui. Para que isto aconteça, precisamos ter atenção os 90 minutos", disse o meia Petkovic, em entrevista ao site oficial da equipe. O sérvio foi o autor de um dos gols do Flu na partida de ida entre as equipes, disputada no Mineirão --Lenny marcou os outros dois.
Máscara
A decisão tomada pelo árbitro Wilson de Souza Mendonça, no clássico diante do Vasco, continua a gerar polêmica nas Laranjeiras. Mendonça não permitiu que o volante Romeu atuasse com uma máscara para proteger o nariz, fraturado na partida anterior, diante do Cruzeiro. O árbitro alegou que o artefato colocaria os demais jogadores em risco durante o jogo.
O coordenador médico do Flu, Victor Favilla, disparou contra a atitude de Mendonça. "Ela [máscara] não coloca em risco a integridade de ninguém dentro de campo. Só serve para proteger quem a usa. Não é matéria do árbitro decidir se coloca ou não em risco. Ele não é médico."
O meia Petkovic, capitão do Fluminense na partida, comentou o caso de forma irônica. Ele já precisou atuar com uma máscara semelhante, no ano de 2002. "Daqui para frente, as unhas também devem ser verificadas, porque podem causar ferimentos", afirmou.
Especial
Leia cobertura completa da Copa do Brasil-2006
Fluminense volta suas atenções para duelo contra o Cruzeiro
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A equipe do Fluminense, que empatou o clássico contra o Vasco no domingo por 1 a 1, voltou na manhã desta segunda-feira aos treinamentos nas Laranjeiras. Os jogadores que participaram da partida fizeram apenas um trabalho leve, de recuperação muscular, visando a partida decisiva da próxima quarta-feira, pela Copa do Brasil.
O time carioca enfrenta o Cruzeiro, no Rio, e pode perder até por 1 a 0 ou 2 a 1 para conquistar a classificação às semifinais. Vitória cruzeirense por 3 a 2 leva a decisão para os pênaltis. Após o treino da manhã, o discurso entre os jogadores do Fluminense era de manter o foco em mais uma boa atuação para conquistar a classificação.
"Nossa tática não vai mudar. Sabemos que, do outro lado, tem uma grande equipe, mas temos condições de ganhar aqui. Para que isto aconteça, precisamos ter atenção os 90 minutos", disse o meia Petkovic, em entrevista ao site oficial da equipe. O sérvio foi o autor de um dos gols do Flu na partida de ida entre as equipes, disputada no Mineirão --Lenny marcou os outros dois.
Máscara
A decisão tomada pelo árbitro Wilson de Souza Mendonça, no clássico diante do Vasco, continua a gerar polêmica nas Laranjeiras. Mendonça não permitiu que o volante Romeu atuasse com uma máscara para proteger o nariz, fraturado na partida anterior, diante do Cruzeiro. O árbitro alegou que o artefato colocaria os demais jogadores em risco durante o jogo.
O coordenador médico do Flu, Victor Favilla, disparou contra a atitude de Mendonça. "Ela [máscara] não coloca em risco a integridade de ninguém dentro de campo. Só serve para proteger quem a usa. Não é matéria do árbitro decidir se coloca ou não em risco. Ele não é médico."
O meia Petkovic, capitão do Fluminense na partida, comentou o caso de forma irônica. Ele já precisou atuar com uma máscara semelhante, no ano de 2002. "Daqui para frente, as unhas também devem ser verificadas, porque podem causar ferimentos", afirmou.
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