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04/07/2006
-
16h42
da Folha Online
O zagueiro William Gallas, da seleção francesa, acredita que sua equipe será alvo da catimba de Portugal na partida de quarta-feira, pelas semifinais da Copa do Mundo-06.
O jogador do Chelsea citou a partida dos portugueses diante da Inglaterra como exemplo das provocações que ele e os companheiros devem sofrer.
"Eles tentarão nos desestabilizar e teremos de ter sangue frio. Pudemos ver isso no caso [da expulsão] de [Wayne] Rooney. Ele merecia ter levado o cartão, mas foi possível ver Cristiano Ronaldo incitar o árbitro a expulsá-lo", lembrou Gallas, que alertou os colegas de seleção para o perigo.
"Temos de ficar muito atentos com os portugueses, já que eles gostam de se jogar [no chão, para simular faltas]. Tudo dependerá da arbitragem", afirmou o francês, que --apesar da tensão da partida-- torce por um confronto sem violência.
"Será um jogo muito intenso, mas espero que não aconteçam golpes baixos. É preciso que sejamos leais, já que é apenas um jogo de futebol", concluiu.
A seleção portuguesa protagonizou --contra a Holanda, nas oitavas-de-final-- o jogo com maior número de cartões da história das Copas. Foram 16 amarelos e quatro vermelhos.
Com agências internacionais
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Zagueiro francês prevê catimba de portugueses na semifinal
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O zagueiro William Gallas, da seleção francesa, acredita que sua equipe será alvo da catimba de Portugal na partida de quarta-feira, pelas semifinais da Copa do Mundo-06.
O jogador do Chelsea citou a partida dos portugueses diante da Inglaterra como exemplo das provocações que ele e os companheiros devem sofrer.
"Eles tentarão nos desestabilizar e teremos de ter sangue frio. Pudemos ver isso no caso [da expulsão] de [Wayne] Rooney. Ele merecia ter levado o cartão, mas foi possível ver Cristiano Ronaldo incitar o árbitro a expulsá-lo", lembrou Gallas, que alertou os colegas de seleção para o perigo.
"Temos de ficar muito atentos com os portugueses, já que eles gostam de se jogar [no chão, para simular faltas]. Tudo dependerá da arbitragem", afirmou o francês, que --apesar da tensão da partida-- torce por um confronto sem violência.
"Será um jogo muito intenso, mas espero que não aconteçam golpes baixos. É preciso que sejamos leais, já que é apenas um jogo de futebol", concluiu.
A seleção portuguesa protagonizou --contra a Holanda, nas oitavas-de-final-- o jogo com maior número de cartões da história das Copas. Foram 16 amarelos e quatro vermelhos.
Com agências internacionais
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