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10/11/2006
-
11h00
ADALBERTO LEISTER FILHO
da Folha de S.Paulo
O ministro do Esporte da China, Liu Peng, afirmou ontem que o governo vetará que seus atletas façam propaganda. O Estado os quer concentrados exclusivamente na preparação para os Jogos de Pequim, em 2008.
"Está proibido a todos os atletas, incluindo as estrelas, participar de atividades assim. Queremos evitar que isso prejudique os treinos."
Em casa, a China almeja liderar o quadro de medalhas da Olimpíada. Na Olimpíada de Atenas-04, o país atingiu a segunda colocação no quadro de medalhas (32 ouros, 17 pratas e 14 bronzes), ficando atrás apenas dos EUA.
Mesmo a boa campanha gerou críticas à falta de engajamento de atletas. Agora, dirigentes estabeleceram linha-dura e querem que eles estejam focados exclusivamente na preparação.
"Alguns tomaram parte em várias campanhas publicitárias. Muitos não souberam separar suas obrigações com o país de seu papel como garotos-propaganda", criticou Wei Jizhong, ex-secretário-geral do comitê chinês.
O maior alvo das críticas é Liu Xiang, recordista mundial dos 110 m com barreiras.
O velocista associou seu nome até com a companhia Baisha, uma gigante do tabaco na China, que vende 75 bilhões de cigarros por ano.
Outro atleta que pode ser diretamente prejudicado com a determinação é o jogador de basquete Yao Ming.
O pivô do Houston anuncia praticamente tudo: é garoto-propaganda de empresas multinacionais como Pepsi, McDonald's e Reebok. Metade de seus ganhos publicitários é repassada à federação local de basquete.
Na lista das celebridades mais importantes da China, feita pela revista "Forbes", Ming aparece na liderança. Xiang é o quinto colocado.
As regras rígidas podem retirá-los da lista até 2008.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre os Jogos Olímpicos de Pequim-2008
China vetará propagandas com atletas olímpicos
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da Folha de S.Paulo
O ministro do Esporte da China, Liu Peng, afirmou ontem que o governo vetará que seus atletas façam propaganda. O Estado os quer concentrados exclusivamente na preparação para os Jogos de Pequim, em 2008.
"Está proibido a todos os atletas, incluindo as estrelas, participar de atividades assim. Queremos evitar que isso prejudique os treinos."
Em casa, a China almeja liderar o quadro de medalhas da Olimpíada. Na Olimpíada de Atenas-04, o país atingiu a segunda colocação no quadro de medalhas (32 ouros, 17 pratas e 14 bronzes), ficando atrás apenas dos EUA.
Mesmo a boa campanha gerou críticas à falta de engajamento de atletas. Agora, dirigentes estabeleceram linha-dura e querem que eles estejam focados exclusivamente na preparação.
"Alguns tomaram parte em várias campanhas publicitárias. Muitos não souberam separar suas obrigações com o país de seu papel como garotos-propaganda", criticou Wei Jizhong, ex-secretário-geral do comitê chinês.
O maior alvo das críticas é Liu Xiang, recordista mundial dos 110 m com barreiras.
O velocista associou seu nome até com a companhia Baisha, uma gigante do tabaco na China, que vende 75 bilhões de cigarros por ano.
Outro atleta que pode ser diretamente prejudicado com a determinação é o jogador de basquete Yao Ming.
O pivô do Houston anuncia praticamente tudo: é garoto-propaganda de empresas multinacionais como Pepsi, McDonald's e Reebok. Metade de seus ganhos publicitários é repassada à federação local de basquete.
Na lista das celebridades mais importantes da China, feita pela revista "Forbes", Ming aparece na liderança. Xiang é o quinto colocado.
As regras rígidas podem retirá-los da lista até 2008.
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