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09/12/2001
-
20h13
da Folha de S.Paulo
O fato de jogar a semifinal do Brasileiro no Anacleto Campanella foi motivo de protesto de dirigentes e jogadores do Atlético-MG após o jogo de hoje, que manteve o estigma da equipe de sempre "morrer na praia".
O time foi o que mais vezes chegou entre os quatro primeiros do Brasileiro (14), mas só ganhou em 1971.
"Além de não ter capacidade nem para 20 mil torcedores, o estádio não tem drenagem. Fomos prejudicados", afirmou Alexandre Khalil, presidente do Conselho Deliberativo do Atlético.
O goleiro Velloso disse que a torcida assistiu hoje a futebol de areia, não de campo. "O mais justo teria sido a interrupção do jogo", afirmou.
"O São Caetano foi favorecido pelo mau tempo, pois jogava pelo empate. Mas, na verdade, quem ganhou do Atlético-MG não foi o São Caetano, foi o São Pedro", declarou o lateral-esquerdo Felipe.
O técnico Levir Culpi contemporizou: "O São Caetano teve mérito na chuva por ter jogadores altos. Vou torcer por ele na final porque quero que vença a organização, e não a bagunça".
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O fato de jogar a semifinal do Brasileiro no Anacleto Campanella foi motivo de protesto de dirigentes e jogadores do Atlético-MG após o jogo de hoje, que manteve o estigma da equipe de sempre "morrer na praia".
O time foi o que mais vezes chegou entre os quatro primeiros do Brasileiro (14), mas só ganhou em 1971.
"Além de não ter capacidade nem para 20 mil torcedores, o estádio não tem drenagem. Fomos prejudicados", afirmou Alexandre Khalil, presidente do Conselho Deliberativo do Atlético.
O goleiro Velloso disse que a torcida assistiu hoje a futebol de areia, não de campo. "O mais justo teria sido a interrupção do jogo", afirmou.
"O São Caetano foi favorecido pelo mau tempo, pois jogava pelo empate. Mas, na verdade, quem ganhou do Atlético-MG não foi o São Caetano, foi o São Pedro", declarou o lateral-esquerdo Felipe.
O técnico Levir Culpi contemporizou: "O São Caetano teve mérito na chuva por ter jogadores altos. Vou torcer por ele na final porque quero que vença a organização, e não a bagunça".
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