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24/12/2001
-
17h17
da Folha de S.Paulo
Sem repetir a comemoração que havia sido feita no ano passado para festejar a conquista do vice-campeonato da Copa João Havelange pelo São Caetano, o presidente do clube, Nairo Ferreira de Souza, tentou otimizar o fracasso da equipe em sua segunda decisão consecutiva.
Assegurando total apoio aos jogadores e ao técnico Jair Picerni, ele disse que essa nova derrota em uma final servirá para dar mais força à equipe.
"O time está no caminho certo. Cada vez fica mais forte com esse tipo de experiência", afirmou.
O fato de a decisão deste ano ter ocorrido em casa foi usado como justificativa para o cancelamento da festa. Caso levasse o título, os jogadores e a comissão técnica desfilariam num caminhão do Corpo de Bombeiros pela cidade, como ocorreu no ano passado.
"Na Copa João Havelange, o time jogou a última partida longe da torcida. Este ano foi diferente. Além do mais, os jogadores queriam viajar logo para passar o Natal com suas famílias", disse o vice de futebol do clube, Luiz de Paula.
A comemoração do ano passado ficou a cargo da prefeitura.
Sem festa para sua equipe, o presidente do São Caetano aproveitou para comemorar com os dirigentes do Atlético-PR a conquista do Brasileiro.
"Estou festejando porque acho que o título está em boas mãos. Não poderia ser de outro clube que não fosse o São Caetano ou o Atlético. O trabalho da nossa equipe foi excelente. Não há do que reclamar", afirmou.
Presidente do São Caetano tenta otimizar fracasso
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Sem repetir a comemoração que havia sido feita no ano passado para festejar a conquista do vice-campeonato da Copa João Havelange pelo São Caetano, o presidente do clube, Nairo Ferreira de Souza, tentou otimizar o fracasso da equipe em sua segunda decisão consecutiva.
Assegurando total apoio aos jogadores e ao técnico Jair Picerni, ele disse que essa nova derrota em uma final servirá para dar mais força à equipe.
"O time está no caminho certo. Cada vez fica mais forte com esse tipo de experiência", afirmou.
O fato de a decisão deste ano ter ocorrido em casa foi usado como justificativa para o cancelamento da festa. Caso levasse o título, os jogadores e a comissão técnica desfilariam num caminhão do Corpo de Bombeiros pela cidade, como ocorreu no ano passado.
"Na Copa João Havelange, o time jogou a última partida longe da torcida. Este ano foi diferente. Além do mais, os jogadores queriam viajar logo para passar o Natal com suas famílias", disse o vice de futebol do clube, Luiz de Paula.
A comemoração do ano passado ficou a cargo da prefeitura.
Sem festa para sua equipe, o presidente do São Caetano aproveitou para comemorar com os dirigentes do Atlético-PR a conquista do Brasileiro.
"Estou festejando porque acho que o título está em boas mãos. Não poderia ser de outro clube que não fosse o São Caetano ou o Atlético. O trabalho da nossa equipe foi excelente. Não há do que reclamar", afirmou.
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