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19/01/2002
-
12h49
da Folha Online
Os dois principais tenistas remanescentes no Aberto da Austrália, o norte-americano Pete Sampras e o russo Marat Safin fazem o melhor confronto das oitavas-de-final do Grand Slam, na segunda-feira.
O multicampeão _detentor de 13 títulos da série de torneios mais importantes do mundo_ fez um dramático duelo de três horas e 50 minutos no fechamento do sexto dia de disputa.
O confronto contra o francês Nicolas Escudé, o herói do título da Copa Davis-2001, avançou a madrugada de domingo na Oceania (terminou à 1h42) e foi vencido pelo cabeça-de-chave número oito em cinco sets e dois tie-break _7/6 (7/5), 5/7, 6/4, 6/7 (6/8) e 6/3.
Sampras, 30, tenta se redimir da fracassada temporada 2001, quando não conquistou nenhum título de ATP _seu último foi o de Wimbledon-2000.
No jogo de hoje, seu serviço foi o grande destaque. Teve 33 aces, contra apenas 12 de Escudé. Este, 30º pré-classificado, manteve-se no fundo da quadra e conseguiu importantes pontos contra o estilo saque-voleio do rival _o norte-americano converteu apenas 67 pontos de 117 subidas à rede.
"Vou curtir esta vitória por uns cinco minutos, depois penso no jogo de segunda", afirmou Sampras.
Explosivo Safin
Ao contrário de seu próximo adversário, Marat Safin passeou em quadra nesta madrugada, ao derrotar por triplo 6/4 seu compatriota Mikhail Youzhny em uma hora e 45 minutos.
Mas um novo incidente com o polêmico russo _eleito o tenista mais popular do mundo_ ofuscou sua vitória.
Safin acertou a cadeira do juiz quando vencia o terceiro set por 3 a 2, discutiu com o árbitro por minutos e vai ser multado pela organização do torneio.
"Ele pode brigar comigo, não me importo, porque estou 100% certo, todo mundo viu. Estava tentando devolver a bola para o catador. Por que eu iria agredir um juiz com a bola vencendo o jogo?", afirmou o cabeça-de-chave número nove, alengando mal-entendido no caso.
Outro motivo da discussão foram os óculos escuros do juiz, que se negou a tirar para falar com o tenista. "Não consigo conversar com alguém com óculos escuros. Ele deveria me respeitar, como eu estava respeitando ele", disse.
Leia mais sobre tênis:
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Sampras e Safin fazem o grande confronto do Aberto da Austrália
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Os dois principais tenistas remanescentes no Aberto da Austrália, o norte-americano Pete Sampras e o russo Marat Safin fazem o melhor confronto das oitavas-de-final do Grand Slam, na segunda-feira.
O multicampeão _detentor de 13 títulos da série de torneios mais importantes do mundo_ fez um dramático duelo de três horas e 50 minutos no fechamento do sexto dia de disputa.
O confronto contra o francês Nicolas Escudé, o herói do título da Copa Davis-2001, avançou a madrugada de domingo na Oceania (terminou à 1h42) e foi vencido pelo cabeça-de-chave número oito em cinco sets e dois tie-break _7/6 (7/5), 5/7, 6/4, 6/7 (6/8) e 6/3.
Sampras, 30, tenta se redimir da fracassada temporada 2001, quando não conquistou nenhum título de ATP _seu último foi o de Wimbledon-2000.
No jogo de hoje, seu serviço foi o grande destaque. Teve 33 aces, contra apenas 12 de Escudé. Este, 30º pré-classificado, manteve-se no fundo da quadra e conseguiu importantes pontos contra o estilo saque-voleio do rival _o norte-americano converteu apenas 67 pontos de 117 subidas à rede.
"Vou curtir esta vitória por uns cinco minutos, depois penso no jogo de segunda", afirmou Sampras.
Explosivo Safin
Ao contrário de seu próximo adversário, Marat Safin passeou em quadra nesta madrugada, ao derrotar por triplo 6/4 seu compatriota Mikhail Youzhny em uma hora e 45 minutos.
Mas um novo incidente com o polêmico russo _eleito o tenista mais popular do mundo_ ofuscou sua vitória.
Safin acertou a cadeira do juiz quando vencia o terceiro set por 3 a 2, discutiu com o árbitro por minutos e vai ser multado pela organização do torneio.
"Ele pode brigar comigo, não me importo, porque estou 100% certo, todo mundo viu. Estava tentando devolver a bola para o catador. Por que eu iria agredir um juiz com a bola vencendo o jogo?", afirmou o cabeça-de-chave número nove, alengando mal-entendido no caso.
Outro motivo da discussão foram os óculos escuros do juiz, que se negou a tirar para falar com o tenista. "Não consigo conversar com alguém com óculos escuros. Ele deveria me respeitar, como eu estava respeitando ele", disse.
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