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30/01/2002 - 19h43

Lateral Paulo César quer se firmar na seleção

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do enviado da Folha a Goiânia

De surpresa na convocação a destaque no único coletivo em Goiânia foi um pulo. O lateral-esquerdo Paulo César, 23, espera agora que seja essa a distância que o separa do Copa.

Antes disso, porém, precisa confirmar amanhã a condição de uma das grandes revelações do atual futebol brasileiro.

Destro, iniciou a carreira como lateral-direito e trocou de lado em 99, se dispõe a voltar às origens, se for preciso, "para ajudar a seleção".

Folha - Você começou no Nacional, mas só despontou no Rio. Como foi o início em São Paulo?

Paulo César - Eu jogava no Nacional, mas sonhava em atravessar a rua, jogar no São Paulo, que nessa época, entre 92 e 93, era um dos melhores times do mundo. Mas não deu, e fui para o Flamengo.

Folha - A que treinador você atribui sua mudança de lado e a chance de estar na seleção?

Paulo César - O [Carlos Alberto] Parreira tem uma parcela muito grande, pois foi quem me colocou na esquerda, mas também o [Valdyr] Espinoza e o Oswaldo [de Oliveira].

Folha - Você toparia voltar à direita na seleção?

Paulo César - Sim. Estou aqui para ajudar. Mas, se tivesse de optar, escolheria a esquerda.

Folha - O que é preciso para você ir à Copa do Mundo?

Paulo César - As coisas acontecem naturalmente comigo. Dependo muito do meu trabalho e sei que posso chegar lá.

Folha - São Paulo ou Rio?

Paulo César - Comecei a ver as coisas diferentes após ir para o Rio. Foi onde o futebol me deu oportunidade e onde aprendi tudo. Hoje sou meio a meio.


 

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