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11/02/2002
-
11h03
da Folha Online
O médico brasileiro Eduardo de Rose recebeu na noite de ontem, em Salt Lake City (EUA), a Ordem Olímpica, condecoração máxima do COI (Comitê Olímpico Internacional) e entregue a pessoas que contribuem para a divulgação dos ideais olímpicos.
O gaúcho, que trabalha há 30 anos com medicina esportiva, está desde 1984 no COI e é uma das maiores autoridades do mundo em prevenção e combate ao doping.
Ele integra atualmente a Comissão Médica da entidade, preside a da Odepa (organizadora dos Jogos Pan-Americanos) e também faz parte da Wada (Agência Mundial Antidoping).
Em entrevista ao Sportv, De Rose comentou o caso de doping envolvendo um iatista brasileiro (cujo nome ainda não foi revelado), divulgado no último sábado. Segundo ele, o velejador é provavelmente da classe europa e o testou positivo durante uma competição em Portugal, no ano passado.
De Rose não confirmou se a droga que apareceu no exame foi a nandrolona (esteróide anabólico), como chegou a ser divulgado, e disse que a Federação Brasileira de Vela e Motor (FBVM) já sabia do caso.
A Wada afastou sete atletas da Olimpíada de Inverno e suspendeu outros 16, de várias modalidades. Um jogador de hóquei sueco foi apenas advertido e outros seis justificaram os exames. Outros três mais o brasileiro têm seus casos ainda sendo discutidos.
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Médico Eduardo de Rose recebe a Ordem Olímpica
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O médico brasileiro Eduardo de Rose recebeu na noite de ontem, em Salt Lake City (EUA), a Ordem Olímpica, condecoração máxima do COI (Comitê Olímpico Internacional) e entregue a pessoas que contribuem para a divulgação dos ideais olímpicos.
O gaúcho, que trabalha há 30 anos com medicina esportiva, está desde 1984 no COI e é uma das maiores autoridades do mundo em prevenção e combate ao doping.
Ele integra atualmente a Comissão Médica da entidade, preside a da Odepa (organizadora dos Jogos Pan-Americanos) e também faz parte da Wada (Agência Mundial Antidoping).
Em entrevista ao Sportv, De Rose comentou o caso de doping envolvendo um iatista brasileiro (cujo nome ainda não foi revelado), divulgado no último sábado. Segundo ele, o velejador é provavelmente da classe europa e o testou positivo durante uma competição em Portugal, no ano passado.
De Rose não confirmou se a droga que apareceu no exame foi a nandrolona (esteróide anabólico), como chegou a ser divulgado, e disse que a Federação Brasileira de Vela e Motor (FBVM) já sabia do caso.
A Wada afastou sete atletas da Olimpíada de Inverno e suspendeu outros 16, de várias modalidades. Um jogador de hóquei sueco foi apenas advertido e outros seis justificaram os exames. Outros três mais o brasileiro têm seus casos ainda sendo discutidos.
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