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31/05/2002 - 02h54

Jogadores do Brasil chamam colegas por apelidos

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dos enviados especiais da Folha à Coréia do Sul

Esta poderia ser a narração de um dos trechos do treino da seleção feita por um próprio jogador: "Jagunço toca para Chucky. O homônimo do cinema de terror lança Paraíba. O jogador não consegue alcançar a bola, que é cortada pelo reserva Tchunaga".

Na família Scolari, vários convocados têm apelidos. Nos treinos, os atletas não falam os nomes dos companheiros.

Os laterais Cafu e Roberto Carlos, os mais experientes da seleção, são os principais gozadores. O capitão e volante Emerson é quase sempre chamado de "jagunço". Às vezes, o chamam de "dedão".

Nos treinos, o meia-atacante pernambucano Rivaldo é conhecido como Paraíba. Até Scolari o chama assim.

Já Juninho, que foi confirmado no time titular somente nesta semana, é Chuchy. Os jogadores dizem que o meia do Flamengo é igual ao boneco que protagoniza uma série famosa do cinema de terror.

Os reservas também têm apelidos. O lateral Júnior é chamado de Tchunaga. Apesar do apelido engraçado, os jogadores preferiram não explicar o significado do estranho apelido de Júnior.

O meia Kaká, do São Paulo, só é chamado pelos mais experientes de Baby Sauro. Ele é o atleta mais jovem da seleção.

O volante Kleberson tem o apelido de Xaropinho, personagem do programa do apresentador Ratinho, do SBT.

Outros jogadores são chamados por diminutivos. Gilberto Silva é conhecido como Gil. Vampeta, como Vamp.

  • Leia mais: Copa do Mundo-2002
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