Publicidade
Publicidade
04/07/2002
-
08h05
da Sucursal da Folha no Rio
CBF, Polícia Militar e AmBev se eximiram da responsabilidade pela confusão, ontem, no Rio.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a confederação alegou que a carreata e o percurso foram programados pela AmBev. Segundo a entidade, sua participação no episódio se resumiu a uma reunião do presidente interino, José Sebastião Bastos, com o comando da PM, na segunda-feira, para definir o esquema de segurança.
A confederação informou ainda que a carreata foi interrompida porque, em Botafogo, a multidão dificultava a passagem do trio elétrico com os jogadores, que passaram então para o ônibus, apedrejado logo depois.
Segundo a CBF, a demora para sair do Aeroporto Internacional Tom Jobim se deveu ao grande número de pessoas que esperavam os pentacampeões no local. A entidade negou ter havido problemas com a bagagem da delegação.
A versão da AmBev difere da apresentada pela CBF. A empresa informou, por sua assessoria de imprensa, que cedeu o trio elétrico e os músicos a pedido dos jogadores, negando que tenha participado da escolha do trajeto. E que o tumulto poderia ter sido evitado se não houvesse atraso em Brasília. Minimizou ainda o incidente. Considerou a festa um sucesso.
O comandante-geral da PM, coronel Francisco Braz, afirmou que a corporação "fez sua parte". Segundo ele, foi disponibilizado um efetivo de 1.300 policiais para acompanhar os jogadores _o triplo destinado ao desfile dos campeões na Copa de 1994.
O comandante afirmou ainda que seis carros do Getam (Grupamento Tático Móvel) e 20 PMs motociclistas escoltaram o trio elétrico que levava os jogadores.
Braz disse que a PM montou seu planejamento na segunda-feira, após se reunir com representantes da CBF, e teve que fazer modificações depois de ser avisada pela entidade de que o trajeto havia sido alterado. Braz considerou o incidente "normal".
"Isso faz parte da psicologia das multidões. Esse caso negativo, de duas pessoas que jogaram pedras, não ofusca o brilho dos nossos campeões."
A CBF não registrou o fato na delegacia de Botafogo, o que impede a abertura de um inquérito para apurar o caso.
Leia mais: Copa do Mundo-2002
CBF, PM e AmBev se eximem de culpa por confusão no Rio
Publicidade
CBF, Polícia Militar e AmBev se eximiram da responsabilidade pela confusão, ontem, no Rio.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a confederação alegou que a carreata e o percurso foram programados pela AmBev. Segundo a entidade, sua participação no episódio se resumiu a uma reunião do presidente interino, José Sebastião Bastos, com o comando da PM, na segunda-feira, para definir o esquema de segurança.
A confederação informou ainda que a carreata foi interrompida porque, em Botafogo, a multidão dificultava a passagem do trio elétrico com os jogadores, que passaram então para o ônibus, apedrejado logo depois.
Segundo a CBF, a demora para sair do Aeroporto Internacional Tom Jobim se deveu ao grande número de pessoas que esperavam os pentacampeões no local. A entidade negou ter havido problemas com a bagagem da delegação.
A versão da AmBev difere da apresentada pela CBF. A empresa informou, por sua assessoria de imprensa, que cedeu o trio elétrico e os músicos a pedido dos jogadores, negando que tenha participado da escolha do trajeto. E que o tumulto poderia ter sido evitado se não houvesse atraso em Brasília. Minimizou ainda o incidente. Considerou a festa um sucesso.
O comandante-geral da PM, coronel Francisco Braz, afirmou que a corporação "fez sua parte". Segundo ele, foi disponibilizado um efetivo de 1.300 policiais para acompanhar os jogadores _o triplo destinado ao desfile dos campeões na Copa de 1994.
O comandante afirmou ainda que seis carros do Getam (Grupamento Tático Móvel) e 20 PMs motociclistas escoltaram o trio elétrico que levava os jogadores.
Braz disse que a PM montou seu planejamento na segunda-feira, após se reunir com representantes da CBF, e teve que fazer modificações depois de ser avisada pela entidade de que o trajeto havia sido alterado. Braz considerou o incidente "normal".
"Isso faz parte da psicologia das multidões. Esse caso negativo, de duas pessoas que jogaram pedras, não ofusca o brilho dos nossos campeões."
A CBF não registrou o fato na delegacia de Botafogo, o que impede a abertura de um inquérito para apurar o caso.
Leia mais: Copa do Mundo-2002
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas