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13/10/2002
-
09h14
Tamanho foi o domínio ferrarista na temporada 2002 que a F-1 começa a se preocupar. A ponto de, nesta semana, a FIA (entidade máxima do automobilismo) ter preparado uma carta de intenções com nove propostas de mudanças para o próximo Mundial.
São sugestões que variam desde um polêmico revezamento de pilotos entre todas as equipes até a adoção de lastro nos carros mais velozes da categoria.
O principal objetivo é trazer de volta a competitividade da categoria, que já teve 12 equipes, tinha 11 no ano passado e perdeu a Prost, falida, no início de 2002. Na segunda metade desta temporada, a Arrows também começou a sofrer pelas dívidas e não correu mais nenhuma vez desde o GP da Inglaterra, décima etapa do Mundial, em 7 de julho.
Além da crise das equipes, a F-1 sofre com uma queda de audiência nas TVs de todo o mundo, já que o público perdeu o interesse em um campeonato que conheceu seu campeão com seis corridas de antecedência, em julho.
Dificilmente as polêmicas propostas serão adotadas, uma vez que dependem de 18 dos 28 votos da Comissão de F-1, que se reunirá em Paris, para debater as propostas.
Mas o simples fato de terem sido imaginadas pelos homens que comandam a FIA é um sinal claro: depois dessa temporada vermelha, a principal categoria do automobilismo terá que passar por mudanças e nunca mais será a mesma. A "culpa" é da Ferrari.
Leia mais: no especial de F-1
Domínio da Ferrrari ameaça futuro da F-1
da Folha OnlineTamanho foi o domínio ferrarista na temporada 2002 que a F-1 começa a se preocupar. A ponto de, nesta semana, a FIA (entidade máxima do automobilismo) ter preparado uma carta de intenções com nove propostas de mudanças para o próximo Mundial.
São sugestões que variam desde um polêmico revezamento de pilotos entre todas as equipes até a adoção de lastro nos carros mais velozes da categoria.
O principal objetivo é trazer de volta a competitividade da categoria, que já teve 12 equipes, tinha 11 no ano passado e perdeu a Prost, falida, no início de 2002. Na segunda metade desta temporada, a Arrows também começou a sofrer pelas dívidas e não correu mais nenhuma vez desde o GP da Inglaterra, décima etapa do Mundial, em 7 de julho.
Além da crise das equipes, a F-1 sofre com uma queda de audiência nas TVs de todo o mundo, já que o público perdeu o interesse em um campeonato que conheceu seu campeão com seis corridas de antecedência, em julho.
Dificilmente as polêmicas propostas serão adotadas, uma vez que dependem de 18 dos 28 votos da Comissão de F-1, que se reunirá em Paris, para debater as propostas.
Mas o simples fato de terem sido imaginadas pelos homens que comandam a FIA é um sinal claro: depois dessa temporada vermelha, a principal categoria do automobilismo terá que passar por mudanças e nunca mais será a mesma. A "culpa" é da Ferrari.
Leia mais: no especial de F-1
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