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13/10/2002
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20h46
Esmagadas pela Ferrari em 2002, as outrora potentes McLaren e Williams só falavam de uma coisa hoje: querem começar a testar o mais rápido possível, na tentativa de alcançar a escuderia italiana no próximo ano.
"Gostei dessa minha primeira temporada na McLaren, mas já estou louco para o início dos testes", disse, por exemplo, Kimi Raikkonen, o terceiro na corrida.
"Vou descansar um pouco agora e no mês que vem estarei em Valencia, pronto para testar", declarou David Coulthard, referindo-se ao circuito espanhol que deve receber os primeiros treinos da pré-temporada -pelo regulamento da F-1, os testes estão vetados até 26 de novembro.
O alemão Norbert Haug, diretor esportivo da Mercedes-Benz, parceira da McLaren, foi claro: "Teremos pela frente um inverno muito, muito trabalhoso".
Na Williams, o discurso era o mesmo. "O resultado aqui em Suzuka mostrou mais uma vez que temos muita coisa a fazer", disse Sam Michael, engenheiro-chefe.
Todos eles estão cobertos de razão. Nesta temporada, as duas equipes não chegaram perto de suas performances em 2001.
No ano passado, McLaren e Williams fizeram, respectivamente, 102 e 80 pontos. Cada uma com quatro vitórias. Em 2002, marcaram 65 e 92. E cada uma só venceu um GP -Ralf Schumacher na Malásia e Coulthard em Mônaco.
No caso delas, qualquer mudança terá de ser técnica. As duas manterão as mesmas duplas de pilotos deste ano. O mesmo ocorre com a Ferrari. Todas as outras, porém, farão mudanças.
A Renault correrá com Jarno Trulli e Fernando Alonso. A Sauber terá Nick Heidfeld e Heinz-Harald Frentzen. A BAR correrá com Jacques Villeneuve e Jenson Button, e a Toyota, com Olivier Panis e Cristiano da Matta.
Outros três times têm vagas abertas. A Jordan até agora só acertou com Giancarlo Fisichella. E Jaguar e Minardi ainda não anunciaram ninguém para 2003.
Além de Mika Salo, que se aposenta, outros três pilotos devem ter se despedido da F-1 hoje: Eddie Irvine, Alex Yoong e Allan McNish -que foi proibido pelos médicos de correr após uma batida no treino de sábado.
Leia mais: no especial de F-1
Esmagadas pela Ferrari, concorrentes pensam em 2003
da Folha de S.PauloEsmagadas pela Ferrari em 2002, as outrora potentes McLaren e Williams só falavam de uma coisa hoje: querem começar a testar o mais rápido possível, na tentativa de alcançar a escuderia italiana no próximo ano.
"Gostei dessa minha primeira temporada na McLaren, mas já estou louco para o início dos testes", disse, por exemplo, Kimi Raikkonen, o terceiro na corrida.
"Vou descansar um pouco agora e no mês que vem estarei em Valencia, pronto para testar", declarou David Coulthard, referindo-se ao circuito espanhol que deve receber os primeiros treinos da pré-temporada -pelo regulamento da F-1, os testes estão vetados até 26 de novembro.
O alemão Norbert Haug, diretor esportivo da Mercedes-Benz, parceira da McLaren, foi claro: "Teremos pela frente um inverno muito, muito trabalhoso".
Na Williams, o discurso era o mesmo. "O resultado aqui em Suzuka mostrou mais uma vez que temos muita coisa a fazer", disse Sam Michael, engenheiro-chefe.
Todos eles estão cobertos de razão. Nesta temporada, as duas equipes não chegaram perto de suas performances em 2001.
No ano passado, McLaren e Williams fizeram, respectivamente, 102 e 80 pontos. Cada uma com quatro vitórias. Em 2002, marcaram 65 e 92. E cada uma só venceu um GP -Ralf Schumacher na Malásia e Coulthard em Mônaco.
No caso delas, qualquer mudança terá de ser técnica. As duas manterão as mesmas duplas de pilotos deste ano. O mesmo ocorre com a Ferrari. Todas as outras, porém, farão mudanças.
A Renault correrá com Jarno Trulli e Fernando Alonso. A Sauber terá Nick Heidfeld e Heinz-Harald Frentzen. A BAR correrá com Jacques Villeneuve e Jenson Button, e a Toyota, com Olivier Panis e Cristiano da Matta.
Outros três times têm vagas abertas. A Jordan até agora só acertou com Giancarlo Fisichella. E Jaguar e Minardi ainda não anunciaram ninguém para 2003.
Além de Mika Salo, que se aposenta, outros três pilotos devem ter se despedido da F-1 hoje: Eddie Irvine, Alex Yoong e Allan McNish -que foi proibido pelos médicos de correr após uma batida no treino de sábado.
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