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02/07/2003
-
21h16
da Folha Online
Apesar de a polícia militar não ter prendido nenhum cambista na porta do estádio do Morumbi nesta noite, antes do jogo entre Santos e Boca Juniors pela final da Taça Libertadores da América, muitos torcedores ficaram para fora por estarem com ingressos falsificados.
Os cerca de 70 mil ingressos para a partida foram esgotados em apenas dois dias, e muitos compraram os bilhetes na mão dos cambistas desde sexta-feira passada.
"Comprei dois ingressos ontem aqui no Morumbi. Paguei R$ 40 por cada ingresso de arquibancada [que estava sendo vendido a R$ 15]", disse o torcedor Nílton dos Santos D'Ávila, 42, um dos que teve acesso negado na catraca eletrônica.
O coronel Marcos Marinho, do 2º Batalhão de Choque da PM, disse que não foi procurado por torcedores. "Só fui perguntado [sobre ingressos falsos] por jornalistas. Coloquei policiais à paisana para tentar achar cambistas, mas não encontrei nenhum", disse.
A polícia apreendeu rojões de torcedores nos arredores do estádio, mas mesmo assim duas pessoas se machucaram com fogos e foram atendidos no ambulatório do estádio, ambos com ferimentos leves.
De acordo com Marinho, um efetivo de 750 homens fazem o policiamento do jogo, e nenhuma ocorrência grave havia sido registrada até as 21h.
Especial
Taça Libertadores
Ingressos falsos deixam santistas para fora do estádio
GUIO BASTOSda Folha Online
Apesar de a polícia militar não ter prendido nenhum cambista na porta do estádio do Morumbi nesta noite, antes do jogo entre Santos e Boca Juniors pela final da Taça Libertadores da América, muitos torcedores ficaram para fora por estarem com ingressos falsificados.
Os cerca de 70 mil ingressos para a partida foram esgotados em apenas dois dias, e muitos compraram os bilhetes na mão dos cambistas desde sexta-feira passada.
"Comprei dois ingressos ontem aqui no Morumbi. Paguei R$ 40 por cada ingresso de arquibancada [que estava sendo vendido a R$ 15]", disse o torcedor Nílton dos Santos D'Ávila, 42, um dos que teve acesso negado na catraca eletrônica.
O coronel Marcos Marinho, do 2º Batalhão de Choque da PM, disse que não foi procurado por torcedores. "Só fui perguntado [sobre ingressos falsos] por jornalistas. Coloquei policiais à paisana para tentar achar cambistas, mas não encontrei nenhum", disse.
A polícia apreendeu rojões de torcedores nos arredores do estádio, mas mesmo assim duas pessoas se machucaram com fogos e foram atendidos no ambulatório do estádio, ambos com ferimentos leves.
De acordo com Marinho, um efetivo de 750 homens fazem o policiamento do jogo, e nenhuma ocorrência grave havia sido registrada até as 21h.
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