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03/07/2003
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19h46
Embora o presidente Marcelo Teixeira garanta a permanência dos "meninos da Vila", o Santos terá dificuldades para renovar o contrato do meia Renato, que se encerra no dia 11.
Jogador e clube negociam desde dezembro, mas ainda não houve acordo. O Parma (Itália) teria oferecido a ele US$ 6 milhões, mas Renato nega. "Vou até procurar me informar", disse.
O gerente de futebol, Ilton José da Costa, disse que o Santos ofereceu um contrato até 31 de dezembro --data do fim do mandato da atual diretoria. Renato ganharia o teto salarial do clube (R$ 60 mil).
O diretor de futebol, Francisco Lopes, disse suspeitar da intenção dos procuradores de ganhar tempo, para reivindicar os direitos federativos do jogador ao final do compromisso e negociá-lo com outro clube.
Nesta quinta, a assessoria do atacante Bruno Moraes, 19, filho do ex-jogador Aluísio Guerreiro, anunciou o rompimento do vínculo dele com o Santos, por decisão da Justiça do Trabalho.
Na ação, Bruno Moraes justificou o pedido com base no atraso dos depósitos do FGTS. O clube deve recorrer.
Especial
Taça Libertadores
Santos deve perder o volante Renato
da Agência Folha, em SantosEmbora o presidente Marcelo Teixeira garanta a permanência dos "meninos da Vila", o Santos terá dificuldades para renovar o contrato do meia Renato, que se encerra no dia 11.
Jogador e clube negociam desde dezembro, mas ainda não houve acordo. O Parma (Itália) teria oferecido a ele US$ 6 milhões, mas Renato nega. "Vou até procurar me informar", disse.
O gerente de futebol, Ilton José da Costa, disse que o Santos ofereceu um contrato até 31 de dezembro --data do fim do mandato da atual diretoria. Renato ganharia o teto salarial do clube (R$ 60 mil).
O diretor de futebol, Francisco Lopes, disse suspeitar da intenção dos procuradores de ganhar tempo, para reivindicar os direitos federativos do jogador ao final do compromisso e negociá-lo com outro clube.
Nesta quinta, a assessoria do atacante Bruno Moraes, 19, filho do ex-jogador Aluísio Guerreiro, anunciou o rompimento do vínculo dele com o Santos, por decisão da Justiça do Trabalho.
Na ação, Bruno Moraes justificou o pedido com base no atraso dos depósitos do FGTS. O clube deve recorrer.
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