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11/12/2003
-
20h42
LUÍS ANDRÉ ROSA
do Agora São Paulo
A proposta de renovação com o Palmeiras está longe do seu interesse. Com isso, o procurador de Baiano, Roberto Tadeu Presto, começou a atacar a diretoria palmeirense.
"Estou aguardando um retorno. Temos outros times interessados também. Não posso ficar na dependência do Palmeiras. Passei a bola para eles. Já dissemos que não aceitamos", disse Presto, acrescentando que entre as propostas está a de um grande concorrente da capital, que já teria feito uma proposta oficial.
O entrave na negociação é a parte financeira. Baiano já aceitou reformar o contrato por um ano, ao contrário dos dois anos exigidos na primeira reunião.
"Todo jogador quando retorna ao país é valorizado, mas, infelizmente, não estou sentindo isso do Palmeiras", disse o empresário.
A diretoria de futebol, coordenada por Mário Gianini, não quis dar entrevista para responder às acusações do procurador.
Um outro detalhe está fazendo a diretoria do Palmeiras pensar duas vezes em acertar com o jogador, que ajudou o time a subir para a primeira divisão.
Com Arce de volta e falando em ouvir primeiro o Palmeiras, a diretoria se articula para tentar o retorno do paraguaio.
A promessa feita na semana passada de trazer "boas notícias" para o elenco deve ser adiada para a próxima semana. O Palmeiras tenta anunciar antes do Natal pelo menos três reforços.
No pedido de reforços do técnico Jair Picerni, a prioridade é a contratação de um zagueiro, um meia e um atacante.
Arce
Depois de uma passagem discreta pelo futebol japonês, o lateral paraguaio quer voltar a jogar no futebol brasileiro.
Arce, 32, tem duas propostas de times do Brasil, mas antes de começar a negociar, o jogador quer ouvir a diretoria do Palmeiras, onde jogou por cinco temporadas.
"Por uma questão de ética, o Arce me pediu para conversar com o Palmeiras. Se eles mostrarem interesse, a prioridade é deles", disse Gilmar Veloz, procurador do jogador, que não quis adiantar os clubes interessados no atleta.
"É claro que queremos resolver o mais rápido possível, mas as conversas só vão começar quando acabar o campeonato", disse Veloz.
Renovação do lateral Baiano com o Palmeiras trava
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do Agora São Paulo
A proposta de renovação com o Palmeiras está longe do seu interesse. Com isso, o procurador de Baiano, Roberto Tadeu Presto, começou a atacar a diretoria palmeirense.
"Estou aguardando um retorno. Temos outros times interessados também. Não posso ficar na dependência do Palmeiras. Passei a bola para eles. Já dissemos que não aceitamos", disse Presto, acrescentando que entre as propostas está a de um grande concorrente da capital, que já teria feito uma proposta oficial.
O entrave na negociação é a parte financeira. Baiano já aceitou reformar o contrato por um ano, ao contrário dos dois anos exigidos na primeira reunião.
"Todo jogador quando retorna ao país é valorizado, mas, infelizmente, não estou sentindo isso do Palmeiras", disse o empresário.
A diretoria de futebol, coordenada por Mário Gianini, não quis dar entrevista para responder às acusações do procurador.
Um outro detalhe está fazendo a diretoria do Palmeiras pensar duas vezes em acertar com o jogador, que ajudou o time a subir para a primeira divisão.
Com Arce de volta e falando em ouvir primeiro o Palmeiras, a diretoria se articula para tentar o retorno do paraguaio.
A promessa feita na semana passada de trazer "boas notícias" para o elenco deve ser adiada para a próxima semana. O Palmeiras tenta anunciar antes do Natal pelo menos três reforços.
No pedido de reforços do técnico Jair Picerni, a prioridade é a contratação de um zagueiro, um meia e um atacante.
Arce
Depois de uma passagem discreta pelo futebol japonês, o lateral paraguaio quer voltar a jogar no futebol brasileiro.
Arce, 32, tem duas propostas de times do Brasil, mas antes de começar a negociar, o jogador quer ouvir a diretoria do Palmeiras, onde jogou por cinco temporadas.
"Por uma questão de ética, o Arce me pediu para conversar com o Palmeiras. Se eles mostrarem interesse, a prioridade é deles", disse Gilmar Veloz, procurador do jogador, que não quis adiantar os clubes interessados no atleta.
"É claro que queremos resolver o mais rápido possível, mas as conversas só vão começar quando acabar o campeonato", disse Veloz.
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