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14/12/2003
-
08h55
DIOGO PINHEIRO
da Agência Folha, em Campinas
Também ameaçado pelo rebaixamento, o Fortaleza viajou para São Paulo na quinta-feira temendo um clima de guerra no confronto diante da Ponte Preta.
O presidente do Fortaleza, Jorge Mota, reuniu-se na tarde de sexta-feira com o comando da Polícia Militar, em Campinas, e solicitou da corporação um esquema de segurança especial para a delegação cearense e os cerca de cem torcedores que devem vir para a partida.
A diretoria da Ponte e o comando da PM afirmaram que a delegação do Fortaleza "será muito bem recebida".
Independentemente da garantia dos campineiros, os jogadores do Fortaleza preferiram ficar hospedados em Limeira e irão para Campinas momentos antes do confronto com a Ponte.
Com 49 pontos, na 19ª colocação, o Fortaleza precisa de um empate para garantir sua permanência na primeira divisão. A Ponte é a penúltima colocada, com dois pontos a menos.
Assim, o técnico Márcio Araújo afirmou que seu time vai atuar aguardando os erros dos ponte-pretanos. Sem desfalques para o jogo, ele armou um esquema defensivo para tentar conter os atacantes da Ponte. Três volantes serão escalados --Dudi, Dino e Richarlison.
Os atacantes Rena e Vinícius e o lateral-direito Chiquinho, que marcaram 23 dos 58 gols do Fortaleza na competição, estão confirmados no ataque.
Nos confrontos entre Ponte e Fortaleza, o time de Campinas leva vantagem. Nas sete vezes em que se enfrentaram, os ponte-pretanos venceram cinco e perderam apenas dois jogos.
Desde 1971, quando aconteceu o primeiro confronto pelo torneio Integração Nacional, a Ponte enfrentou os cearenses por duas vezes em Campinas. Pelo Nacional de 1977, os ponte-pretanos venceram por 3 a 1. Pela Copa do Brasil de 2001, o Fortaleza foi goleado por 5 a 2, em Campinas, com quatro gols do atacante Washington.
Especial
Campeonato Brasileiro
Fortaleza teme por segurança em Campinas
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da Agência Folha, em Campinas
Também ameaçado pelo rebaixamento, o Fortaleza viajou para São Paulo na quinta-feira temendo um clima de guerra no confronto diante da Ponte Preta.
O presidente do Fortaleza, Jorge Mota, reuniu-se na tarde de sexta-feira com o comando da Polícia Militar, em Campinas, e solicitou da corporação um esquema de segurança especial para a delegação cearense e os cerca de cem torcedores que devem vir para a partida.
A diretoria da Ponte e o comando da PM afirmaram que a delegação do Fortaleza "será muito bem recebida".
Independentemente da garantia dos campineiros, os jogadores do Fortaleza preferiram ficar hospedados em Limeira e irão para Campinas momentos antes do confronto com a Ponte.
Com 49 pontos, na 19ª colocação, o Fortaleza precisa de um empate para garantir sua permanência na primeira divisão. A Ponte é a penúltima colocada, com dois pontos a menos.
Assim, o técnico Márcio Araújo afirmou que seu time vai atuar aguardando os erros dos ponte-pretanos. Sem desfalques para o jogo, ele armou um esquema defensivo para tentar conter os atacantes da Ponte. Três volantes serão escalados --Dudi, Dino e Richarlison.
Os atacantes Rena e Vinícius e o lateral-direito Chiquinho, que marcaram 23 dos 58 gols do Fortaleza na competição, estão confirmados no ataque.
Nos confrontos entre Ponte e Fortaleza, o time de Campinas leva vantagem. Nas sete vezes em que se enfrentaram, os ponte-pretanos venceram cinco e perderam apenas dois jogos.
Desde 1971, quando aconteceu o primeiro confronto pelo torneio Integração Nacional, a Ponte enfrentou os cearenses por duas vezes em Campinas. Pelo Nacional de 1977, os ponte-pretanos venceram por 3 a 1. Pela Copa do Brasil de 2001, o Fortaleza foi goleado por 5 a 2, em Campinas, com quatro gols do atacante Washington.
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