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01/03/2005
-
09h07
da Folha de S.Paulo
"Fiquei três anos no Grêmio. Se ficar dois e meio aqui, já está bom", afirmou o treinador Tite ao chegar ao Corinthians em maio do ano passado.
Nove meses depois, o técnico está de saída do Parque São Jorge. A viagem de Tite começou no 1 a 1 com o São Paulo e terminou em uma fatídica derrota de 1 a 0 para o mesmo rival. No total, foram 24 vitórias, 15 empates e 12 derrotas (56,9% de aproveitamento).
Na bagagem, nenhum título, mas o agradecimento por ter livrado o clube da segunda divisão do Brasileiro em 2004.
Quando desembarcou no Corinthians, Tite encontrou uma equipe desmotivada, em franca decadência e na zona de rebaixamento do torneio.
Aos poucos, de maneira simples, o técnico foi ajustando o time, que começou a sair do buraco. Nas rodadas finais do Nacional, os corintianos, revigorados, falavam em chegar à Libertadores. Chegaram perto.
O time encerrou a competição em quinto lugar --os quatro primeiros disputaram o torneio continental.
Durante a caminhada de recuperação, Tite jamais empolgou os torcedores corintianos.
No ano passado, o time se notabilizou pelas vitórias magras, por 1 a 0, no esquema 3-5-2.
Tite ganhou fama de retranqueiro. Nos últimos jogos, vinha escalando a equipe no 4-4-2, após ter sido chamado de "burro" pelos torcedores.
Mas a apatia ofensiva jamais foi superada. No Brasileiro de 2004, a média de gols era de 1,18. Neste ano, no Estadual, o clube, que investiu R$ 147 milhões em reforços, tem média de 1,1 gol por partida.
Especial
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Tite esperava ficar dois anos e meio no Corinthians
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"Fiquei três anos no Grêmio. Se ficar dois e meio aqui, já está bom", afirmou o treinador Tite ao chegar ao Corinthians em maio do ano passado.
Nove meses depois, o técnico está de saída do Parque São Jorge. A viagem de Tite começou no 1 a 1 com o São Paulo e terminou em uma fatídica derrota de 1 a 0 para o mesmo rival. No total, foram 24 vitórias, 15 empates e 12 derrotas (56,9% de aproveitamento).
Na bagagem, nenhum título, mas o agradecimento por ter livrado o clube da segunda divisão do Brasileiro em 2004.
Quando desembarcou no Corinthians, Tite encontrou uma equipe desmotivada, em franca decadência e na zona de rebaixamento do torneio.
Aos poucos, de maneira simples, o técnico foi ajustando o time, que começou a sair do buraco. Nas rodadas finais do Nacional, os corintianos, revigorados, falavam em chegar à Libertadores. Chegaram perto.
O time encerrou a competição em quinto lugar --os quatro primeiros disputaram o torneio continental.
Durante a caminhada de recuperação, Tite jamais empolgou os torcedores corintianos.
No ano passado, o time se notabilizou pelas vitórias magras, por 1 a 0, no esquema 3-5-2.
Tite ganhou fama de retranqueiro. Nos últimos jogos, vinha escalando a equipe no 4-4-2, após ter sido chamado de "burro" pelos torcedores.
Mas a apatia ofensiva jamais foi superada. No Brasileiro de 2004, a média de gols era de 1,18. Neste ano, no Estadual, o clube, que investiu R$ 147 milhões em reforços, tem média de 1,1 gol por partida.
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