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30/05/2005
-
18h37
da Folha Online
O superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, disse nesta segunda-feira que o atacante Grafite não deverá estar em suas condições físicas ideais para se apresentar à seleção brasileira na quinta-feira, após jogar contra o Tigres, no Morumbi, no jogo de ida pelas quartas-de-final da Libertadores.
Grafite, que vem sofrendo com dores devido a uma lesão no joelho direito, foi chamado nesta segunda pelo técnico Carlos Alberto Parreira para os jogos das eliminatórias da Copa contra o Paraguai, no domingo, e contra a Argentina, na próxima quarta (8), em lugar de Ronaldo, que teve pedido de descanso atendido e foi desconvocado.
"O que me preocupa é que ele vem de uma lesão importante e está fazendo trabalho para se recuperar. Ele não jogou contra o Vasco por isso. Após o jogo contra o Tigres, o ideal seria que ele ficasse parado para se recuperar um pouco mais, porque não estará em condições ideais", disse Cunha, que é médico, em entrevista à rádio Globo.
Apesar de admitir que ainda sente dores, Grafite não falou em pedir dispensa. "Não é sacrifício. Sinto um pouco de dor, mas hoje já não doeu tanto", afirmou o jogador.
Sobre ir à Argentina pela primeira vez depois do incidente em que acusou o zagueiro Desábato de ofensas racistas --o jogador chegou a ficar 37 horas preso no Brasil--, Grafite disse não temer represálias da torcida.
"É tranqüilo. Podem acontecer coisas, assim como aconteceu também no Brasil. No Pacaembu [em amistoso da seleção contra a Guatemala], jogaram uma banana em campo. Isso tudo entra por um ouvido e sai pelo outro. Vou fazer meu trabalho pela seleção e esquecer o extracampo", disse.
"Prefiro não dar ênfase a essas coisas. Agora, com mais uma oportunidade na seleção, que aproveitar para ser lembrado pelo que faço em campo", finalizou.
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São Paulo põe em dúvida Grafite na seleção
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O superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, disse nesta segunda-feira que o atacante Grafite não deverá estar em suas condições físicas ideais para se apresentar à seleção brasileira na quinta-feira, após jogar contra o Tigres, no Morumbi, no jogo de ida pelas quartas-de-final da Libertadores.
Grafite, que vem sofrendo com dores devido a uma lesão no joelho direito, foi chamado nesta segunda pelo técnico Carlos Alberto Parreira para os jogos das eliminatórias da Copa contra o Paraguai, no domingo, e contra a Argentina, na próxima quarta (8), em lugar de Ronaldo, que teve pedido de descanso atendido e foi desconvocado.
"O que me preocupa é que ele vem de uma lesão importante e está fazendo trabalho para se recuperar. Ele não jogou contra o Vasco por isso. Após o jogo contra o Tigres, o ideal seria que ele ficasse parado para se recuperar um pouco mais, porque não estará em condições ideais", disse Cunha, que é médico, em entrevista à rádio Globo.
Apesar de admitir que ainda sente dores, Grafite não falou em pedir dispensa. "Não é sacrifício. Sinto um pouco de dor, mas hoje já não doeu tanto", afirmou o jogador.
Sobre ir à Argentina pela primeira vez depois do incidente em que acusou o zagueiro Desábato de ofensas racistas --o jogador chegou a ficar 37 horas preso no Brasil--, Grafite disse não temer represálias da torcida.
"É tranqüilo. Podem acontecer coisas, assim como aconteceu também no Brasil. No Pacaembu [em amistoso da seleção contra a Guatemala], jogaram uma banana em campo. Isso tudo entra por um ouvido e sai pelo outro. Vou fazer meu trabalho pela seleção e esquecer o extracampo", disse.
"Prefiro não dar ênfase a essas coisas. Agora, com mais uma oportunidade na seleção, que aproveitar para ser lembrado pelo que faço em campo", finalizou.
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