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27/06/2005
-
09h32
FÁBIO VICTOR
PAULO COBOS
das Folha de S.Paulo, em Frankfurt
Bem no coração da Europa, Argentina e Brasil vão sacramentar uma hegemonia inédita na história do futebol. O time de José Pekerman superou ontem o México e vai decidir a Copa das Confederações com o Brasil, na quarta-feira, em Frankfurt.
E, a partir de então, os cinco principais títulos mundiais em vigor estarão nas mãos de argentinos e brasileiros. O time de azul e branco é o atual campeão olímpico. A equipe da camisa amarela é o vigente campeão da Copa e dos Mundiais sub-17 e sub-20.
Nunca antes essas cinco competições estiveram ao mesmo tempo nas mãos da dupla que mais exporta jogadores para grandes clubes europeus.
O Brasil garantiu sua vaga na final da Copa das Confederações sábado, quando venceu a Alemanha por 3 a 2. A Argentina precisou suar mais --eliminou, nos pênaltis, o México.
A supremacia sul-americana acontece ao mesmo tempo em que as seleções européias vão muito mal. Na Copa das Confederações, a Grécia, atual campeã continental, despediu-se na primeira fase e sem conseguir marcar nem um gol sequer.
No Mundial sub-20 que está sendo disputado na Holanda, nenhum time europeu está nas semifinais. Aliás, a competição dos juniores tem ótimas chances de seguir nas mãos dos gigantes sul-americanos --Argentina e Brasil fazem terça-feira uma das semifinais, enquanto Marrocos e Nigéria se enfrentam na outra.
O ranking de seleções da Fifa aponta o Brasil, com folga em primeiro lugar. A Argentina vem em terceiro, mas deve roubar a posição da República Tcheca na próxima edição da lista.
Em Frankfurt, Argentina e Brasil irão decidir um título de uma competição mundial adulta pela primeira vez. E, a julgar pelos últimos acontecimentos, o clima será bastante tenso.
O caso Grafite/Desábato, a fácil vitória argentina do início do mês pelas eliminatórias e brincadeiras com o técnico Carlos Alberto Parreira em um programa da TV argentina colocam pimenta no jogo, que começa às 15h45 de Brasília.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a seleção brasileira
Leia cobertura completa sobre a Copa das Confederações
Supremacia sul-americana gera decisão Brasil x Argentina
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PAULO COBOS
das Folha de S.Paulo, em Frankfurt
Bem no coração da Europa, Argentina e Brasil vão sacramentar uma hegemonia inédita na história do futebol. O time de José Pekerman superou ontem o México e vai decidir a Copa das Confederações com o Brasil, na quarta-feira, em Frankfurt.
E, a partir de então, os cinco principais títulos mundiais em vigor estarão nas mãos de argentinos e brasileiros. O time de azul e branco é o atual campeão olímpico. A equipe da camisa amarela é o vigente campeão da Copa e dos Mundiais sub-17 e sub-20.
Nunca antes essas cinco competições estiveram ao mesmo tempo nas mãos da dupla que mais exporta jogadores para grandes clubes europeus.
O Brasil garantiu sua vaga na final da Copa das Confederações sábado, quando venceu a Alemanha por 3 a 2. A Argentina precisou suar mais --eliminou, nos pênaltis, o México.
A supremacia sul-americana acontece ao mesmo tempo em que as seleções européias vão muito mal. Na Copa das Confederações, a Grécia, atual campeã continental, despediu-se na primeira fase e sem conseguir marcar nem um gol sequer.
No Mundial sub-20 que está sendo disputado na Holanda, nenhum time europeu está nas semifinais. Aliás, a competição dos juniores tem ótimas chances de seguir nas mãos dos gigantes sul-americanos --Argentina e Brasil fazem terça-feira uma das semifinais, enquanto Marrocos e Nigéria se enfrentam na outra.
O ranking de seleções da Fifa aponta o Brasil, com folga em primeiro lugar. A Argentina vem em terceiro, mas deve roubar a posição da República Tcheca na próxima edição da lista.
Em Frankfurt, Argentina e Brasil irão decidir um título de uma competição mundial adulta pela primeira vez. E, a julgar pelos últimos acontecimentos, o clima será bastante tenso.
O caso Grafite/Desábato, a fácil vitória argentina do início do mês pelas eliminatórias e brincadeiras com o técnico Carlos Alberto Parreira em um programa da TV argentina colocam pimenta no jogo, que começa às 15h45 de Brasília.
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