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29/06/2005
-
09h21
FÁBIO VICTOR
PAULO COBOS
da Folha de S.Paulo, em Frankfurt
No Brasil, treino aberto e escalação definida. Na Argentina, mistério total para a final desta quarta-feira.
Depois de uma prática em que somente os 15 minutos finais ocorreram com portões abertos para a imprensa, o técnico José Pekerman foi bombardeado com perguntas sobre o time que irá mandar a campo em Frankfurt, mas não deu nenhuma pista.
"Não vou confirmar a equipe. Nem os jogadores sabem neste momento", afirmou o treinador, que foi novamente evasivo ao responder quem irá substituir o suspenso Saviola no ataque. O corintiano Tevez e Galletti são as opções --o segundo é o favorito.
"Fico feliz de ter tantas opções", disse Pekerman, que também não quis responder se vai repetir a marcação por pressão que deu resultados na vitória de 3 a 1 sobre o Brasil nas eliminatórias sul-americana para a Copa de 2006.
"Aquele jogo já passou. Esta é uma nova situação, e o Brasil aprendeu lições daquela partida."
Realmente o time argentino que entra em campo nesta quarta tem pouco a ver com o que entrou em campo no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, há três semanas. Dos 11 titulares daquela equipe, somente quatro vão estar no gramado do Waldstadion.
Nenhum outro membro da delegação argentina, além de Pekerman, deu entrevistas.
Especial
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Técnico da Argentina faz mistério antes de enfrentar o Brasil
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PAULO COBOS
da Folha de S.Paulo, em Frankfurt
No Brasil, treino aberto e escalação definida. Na Argentina, mistério total para a final desta quarta-feira.
Depois de uma prática em que somente os 15 minutos finais ocorreram com portões abertos para a imprensa, o técnico José Pekerman foi bombardeado com perguntas sobre o time que irá mandar a campo em Frankfurt, mas não deu nenhuma pista.
"Não vou confirmar a equipe. Nem os jogadores sabem neste momento", afirmou o treinador, que foi novamente evasivo ao responder quem irá substituir o suspenso Saviola no ataque. O corintiano Tevez e Galletti são as opções --o segundo é o favorito.
"Fico feliz de ter tantas opções", disse Pekerman, que também não quis responder se vai repetir a marcação por pressão que deu resultados na vitória de 3 a 1 sobre o Brasil nas eliminatórias sul-americana para a Copa de 2006.
"Aquele jogo já passou. Esta é uma nova situação, e o Brasil aprendeu lições daquela partida."
Realmente o time argentino que entra em campo nesta quarta tem pouco a ver com o que entrou em campo no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, há três semanas. Dos 11 titulares daquela equipe, somente quatro vão estar no gramado do Waldstadion.
Nenhum outro membro da delegação argentina, além de Pekerman, deu entrevistas.
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