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17/08/2005
-
08h48
da France Presse
O futebol tem sido o pioneiro dos esportes na chamada globalização ou mundialização, e um exemplo claro deste fenômeno é o brasileiro Eduardo da Silva, atacante do Dinamo Zagreb e da seleção croata, que nesta quarta enfrenta o Brasil em amistoso.
Com a exceção da Inglaterra, onde chegaram aos poucos, as outras quatro grandes ligas européias (Itália, Espanha, Alemanha e França) e o Japão têm sido o principal destino para os jogadores brasileiros. Porém, a Croácia não estava nos planos de muitos, a não ser do jovem Eduardo, de 22 anos.
O atacante carioca chegou ao Dinamo da capital croata com apenas 17 anos e sem falar outra língua que não fosse a materna. No início a adaptação foi difícil, mas Dudu foi mais talentoso que pragmático. "Há compatriotas que jogam na Ucrânia e na Rússia. Se eles sobreviveram lá, mais uma razão para eu sobreviver na Croácia, que é um país menos frio", declarou.
Em meados de 2003 ele já era titular absoluto no seu clube, e pouco mais de um ano depois foi considerado uma das grandes revelações do futebol croata e convocado para a seleção principal pelo treinador Zlatko Kranjcar. Na oportunidade, participou de um amistoso contra a Irlanda, em Dublin, em novembro de 2004, e a partir de então passou a vestir a camisa quadriculada vermelho e branca.
Ninguém ficou surpreso com o interesse de grandes clubes italianos e holandeses pelo futebol do brasileiro. Para os interessados, seu passe vale nada mais nada menos que 5 milhões de euros. Mas, por enquanto, Eduardo da Silva está contente com o país que o adotou, apesar de nesta quarta-feira ter que enfrentar a seleção verde e amarela .
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a seleção da Croácia
Seleção da Croácia conta com um jogador brasileiro
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O futebol tem sido o pioneiro dos esportes na chamada globalização ou mundialização, e um exemplo claro deste fenômeno é o brasileiro Eduardo da Silva, atacante do Dinamo Zagreb e da seleção croata, que nesta quarta enfrenta o Brasil em amistoso.
Com a exceção da Inglaterra, onde chegaram aos poucos, as outras quatro grandes ligas européias (Itália, Espanha, Alemanha e França) e o Japão têm sido o principal destino para os jogadores brasileiros. Porém, a Croácia não estava nos planos de muitos, a não ser do jovem Eduardo, de 22 anos.
O atacante carioca chegou ao Dinamo da capital croata com apenas 17 anos e sem falar outra língua que não fosse a materna. No início a adaptação foi difícil, mas Dudu foi mais talentoso que pragmático. "Há compatriotas que jogam na Ucrânia e na Rússia. Se eles sobreviveram lá, mais uma razão para eu sobreviver na Croácia, que é um país menos frio", declarou.
Em meados de 2003 ele já era titular absoluto no seu clube, e pouco mais de um ano depois foi considerado uma das grandes revelações do futebol croata e convocado para a seleção principal pelo treinador Zlatko Kranjcar. Na oportunidade, participou de um amistoso contra a Irlanda, em Dublin, em novembro de 2004, e a partir de então passou a vestir a camisa quadriculada vermelho e branca.
Ninguém ficou surpreso com o interesse de grandes clubes italianos e holandeses pelo futebol do brasileiro. Para os interessados, seu passe vale nada mais nada menos que 5 milhões de euros. Mas, por enquanto, Eduardo da Silva está contente com o país que o adotou, apesar de nesta quarta-feira ter que enfrentar a seleção verde e amarela .
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