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Agência virtual tem de unir
tecnologia e criatividade

Robson Ventura/Folha Imagem
Pedro Cabral da agência Click, durante evento no auditório da Folha
Criação, planejamento, e, fundamentalmente, engenharia são os pilares de uma agência virtual de publicidade. A opinião é do presidente da Agência Click, Pedro Cabral. Cabral foi o convidado da palestra "Marketing na Internet", do ciclo Arena do Marketing. O ciclo acontece quinzenalmente, às quartas-feiras. A palestra foi realizada no dia 26/4, às 19h30, no auditório da Folha.
Segundo o presidente da Agência Click, a tecnologia - que ele chama de engenharia - tem um papel fundamental na propaganda virtual, porque, sem ela, o processo não funciona. "Na propaganda virtual, se a engenharia não funciona, de nada adianta o trabalho da criação, que é o que efetivamente vai aparecer."
Para Cabral, a característica de quem faz marketing na Internet é "ser obsessivo por resultados". Segundo ele, o processo de criação virtual busca não apenas a visibilidade, mas também pode ter a redução de custos operacionais e o contato com novos clientes como metas.
"A Internet é a única mídia em que você planeja ao contrário, partindo de resultados. Mas esse resultado nem sempre é o clique, a venda direta", afirma. Ele explica que é possível manter potenciais clientes em contato com a marca simplesmente enfeitando salas de bate-papo com símbolos dessa marca, que vai estar em contato com o internauta durante o tempo em que permanecer naquela sala.
Ao final da palestra, o público pôde fazer perguntas ao palestrante. Um dos espectadores indagou sobre a concorrência entre as agências virtuais e as agências de publicidade convencionais. "Nós nos damos bem com as agências não-virtuais. Mas talvez elas nos vejam como concorrentes, porque representamos a novidade", disse.
Outra questão polêmica foi sobre a utilização de "cookies" pelos sites. "Cookies" são pedaços de informação que os sites dispõem no computador do usuário sem que ele dê permissão e que ficam gravados na memória do computador. Esse conteúdo permite que o usuário seja identificado, nem sempre com dados pessoais, mas a partir de suas preferências, como é o caso de comércio eletrônico, ou simplesmente pode contar quantas vezes o usuário visitou aquele site.
Questionado sobre a invasão de privacidade que os "cookies" podem provocar, Cabral disse que não acreditava nessa hipótese como a mais comum. "Quando se usa o 'cookie' para conhecer o comportamento do consumidor e até para fazer a ele boas ofertas, não é invasão de privacidade."


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