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11/12/2006
-
14h29
da France Presse, em Paris
O tenor francês Roberto Alagna, que abandonou sob vaias o palco do Scala de Milão na noite deste domingo, em plena apresentação de "Aida", disse nesta segunda-feira que existe "uma espécie de intriga" contra ele.
O tenor, que faz o papel de Radamés, deixou o palco no primeiro ato após ter cantado a ária de abertura "Celeste Aida" sob as vaias de parte do público.
Na quinta-feira passada, a estréia de "Aida" com direção do italiano Franco Zeffirelli foi elogiada pela crítica, que se mostrou menos entusiasmada com a atuação de Roberto Alagna. Ele manifestou sua indignação sobre isso falando à imprensa.
Segundo ele, a apresentação não foi interrompida pois ele foi substituído imediatamente pelo italiano Antonello Palombi. Na noite de domingo, "as vaias começaram antes mesmo de eu começar a cantar", disse Roberto Alagna.
"Compreendi que a sala era hostil a mim. O problema é quando uma sala é hostil, tem-se dificuldades para controlar a voz e corre-se o risco de 'quebrá-la'", acrescentou Alagna, afirmando que preferiu deixar o palco a correr este risco.
O tenor, de 43 anos, citou vários nomes de artistas líricos que teriam sido mal recebidos no Scala, como Maria Callas, Mirella Freni, Enrico Caruso e Luciano Pavarotti.
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O tenor francês Roberto Alagna, que abandonou sob vaias o palco do Scala de Milão na noite deste domingo, em plena apresentação de "Aida", disse nesta segunda-feira que existe "uma espécie de intriga" contra ele.
O tenor, que faz o papel de Radamés, deixou o palco no primeiro ato após ter cantado a ária de abertura "Celeste Aida" sob as vaias de parte do público.
Na quinta-feira passada, a estréia de "Aida" com direção do italiano Franco Zeffirelli foi elogiada pela crítica, que se mostrou menos entusiasmada com a atuação de Roberto Alagna. Ele manifestou sua indignação sobre isso falando à imprensa.
Segundo ele, a apresentação não foi interrompida pois ele foi substituído imediatamente pelo italiano Antonello Palombi. Na noite de domingo, "as vaias começaram antes mesmo de eu começar a cantar", disse Roberto Alagna.
"Compreendi que a sala era hostil a mim. O problema é quando uma sala é hostil, tem-se dificuldades para controlar a voz e corre-se o risco de 'quebrá-la'", acrescentou Alagna, afirmando que preferiu deixar o palco a correr este risco.
O tenor, de 43 anos, citou vários nomes de artistas líricos que teriam sido mal recebidos no Scala, como Maria Callas, Mirella Freni, Enrico Caruso e Luciano Pavarotti.
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