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22/02/2005
-
16h16
da Folha Online
Uma organização australiana de proteção aos consumidores iniciou hoje um ato de dois dias para coibir fraudes virtuais realizadas via spam. A medida consiste em uma "varredura", realizada em parceria com 76 instituições de 25 países, para descobrir os responsáveis por esses golpes on-line.
"Scammers [os fraudistas virtuais] evoluíram, junto com a tecnologia, e agora apresentam-se como pessoas em busca de ajuda ou organizações sérias", disse Louise Sylvan, responsável pelo ACCC (conselho australiano da concorrência e consumidores, na sigla em inglês), segundo a agência AFP.
De acordo com Sylvan, as informações coletadas em 48 horas serão analisadas e passadas para os órgãos da Justiça, que devem tomar as medidas cabíveis para esses casos.
A especialista alerta os usuários para que nunca forneçam informações pessoais na internet, seguindo instruções de e-mails não solicitados. Além disso, o usuário nunca deve clicar em links contidos nos spams, pois eles podem conter vírus que roubam as informações digitadas no micro.
No ano passado, a Austrália colocou em vigor uma lei para punir spammers. Essas organizações --ou pessoas físicas-- podem ter de pagar até US$ 1,1 milhão por cada dia de atividade, até que elas se encerrem.
Com France Presse
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Iniciativa na Austrália deve identificar golpistas virtuais
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Uma organização australiana de proteção aos consumidores iniciou hoje um ato de dois dias para coibir fraudes virtuais realizadas via spam. A medida consiste em uma "varredura", realizada em parceria com 76 instituições de 25 países, para descobrir os responsáveis por esses golpes on-line.
"Scammers [os fraudistas virtuais] evoluíram, junto com a tecnologia, e agora apresentam-se como pessoas em busca de ajuda ou organizações sérias", disse Louise Sylvan, responsável pelo ACCC (conselho australiano da concorrência e consumidores, na sigla em inglês), segundo a agência AFP.
De acordo com Sylvan, as informações coletadas em 48 horas serão analisadas e passadas para os órgãos da Justiça, que devem tomar as medidas cabíveis para esses casos.
A especialista alerta os usuários para que nunca forneçam informações pessoais na internet, seguindo instruções de e-mails não solicitados. Além disso, o usuário nunca deve clicar em links contidos nos spams, pois eles podem conter vírus que roubam as informações digitadas no micro.
No ano passado, a Austrália colocou em vigor uma lei para punir spammers. Essas organizações --ou pessoas físicas-- podem ter de pagar até US$ 1,1 milhão por cada dia de atividade, até que elas se encerrem.
Com France Presse
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