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26/05/2006
-
13h04
da Folha Online
A empresa Valence Media processou a MPAA (sigla em inglês para associação de produtores de cinema dos Estados Unidos) na quarta-feira (24) sob a alegação de ter sido espionada por um pirata virtual. Segundo a companhia, este "profissional" foi pago pela associação ligada à indústria cinematográfica.
A suposta vítima de espionagem, responsável pelo site www.torrentspy.com, foi processada em fevereiro por membros da MPAA sob acusação de viabilizar a pirataria de filmes. A página oferece arquivos para download.
O processo aberto na quarta-feira, em Los Angeles, afirma que a associação pagou US$ 15 mil para um pirata virtual invadir o sistema da Valence Media. Este criminoso teria conseguido acesso a informações, e-mails e dados confidenciais da companhia.
Ainda de acordo com o documento, um funcionário da MPAA teria oferecido a quantia ao pirata, enfatizando que ele deveria se concentrar em informações dos três diretores da Valence Media. "Não importa como você fará isso", teria dito o responsável pela "contratação".
Na quinta-feira, a MPAA negou as acusações. "Vemos isso como uma tentativa desesperada para encobrir o fato de que eles facilitam a pirataria", disse Kori Bernards, porta-voz da associação, segundo a agência de notícias Associated Press.
Com agências internacionais
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A empresa Valence Media processou a MPAA (sigla em inglês para associação de produtores de cinema dos Estados Unidos) na quarta-feira (24) sob a alegação de ter sido espionada por um pirata virtual. Segundo a companhia, este "profissional" foi pago pela associação ligada à indústria cinematográfica.
A suposta vítima de espionagem, responsável pelo site www.torrentspy.com, foi processada em fevereiro por membros da MPAA sob acusação de viabilizar a pirataria de filmes. A página oferece arquivos para download.
O processo aberto na quarta-feira, em Los Angeles, afirma que a associação pagou US$ 15 mil para um pirata virtual invadir o sistema da Valence Media. Este criminoso teria conseguido acesso a informações, e-mails e dados confidenciais da companhia.
Ainda de acordo com o documento, um funcionário da MPAA teria oferecido a quantia ao pirata, enfatizando que ele deveria se concentrar em informações dos três diretores da Valence Media. "Não importa como você fará isso", teria dito o responsável pela "contratação".
Na quinta-feira, a MPAA negou as acusações. "Vemos isso como uma tentativa desesperada para encobrir o fato de que eles facilitam a pirataria", disse Kori Bernards, porta-voz da associação, segundo a agência de notícias Associated Press.
Com agências internacionais
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