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04/01/2007
-
11h48
da Folha Online
O Tribunal de Justiça do Estado de S. Paulo determinou ontem uma liminar que solicita o bloqueio do site YouTube no Brasil.
A Justiça alega que o site não retirou do ar o vídeo com a modelo e apresentadora de TV Daniella Cicarelli e seu namorado Renato Malzoni Filho.
A decisão estabelece que o site seja barrado para brasileiros até que o link do vídeo seja retirado do ar.
Rubens Decoussau Tilkian, sócio do escritório Dourado Fagundes Fialdini Ribas, e representante de Malzoni Filho no caso, ressalta que a decisão é inédita e que nunca houve situação como essa no Brasil.
"A internet é um meio de comunicação democrático mas precisa ter controle para não expor e prejudicar as pessoas com veiculações sensacionalistas e desautorizadas", explica Tilkian.
Aparentemente, o site permanece inalterado, mas o vídeo, que poderia ser encontrado até o mês passado após uma busca por "celebridade", não se encontra mais disponível.
Com mais de 25 milhões de visitantes no último mês, desde a sua criação, em 2005, o YouTube vem banindo nudez e retirado material protegido por direitos autorais diante de denúncias de companhias do setor de entretenimento. Em março, o site estabeleceu um limite de dez minutos por clip.
Assim como o Orkut, a companhia "confia nos usuários" para evitar conteúdo "obsceno, profano e indecente" no site.
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O Tribunal de Justiça do Estado de S. Paulo determinou ontem uma liminar que solicita o bloqueio do site YouTube no Brasil.
A Justiça alega que o site não retirou do ar o vídeo com a modelo e apresentadora de TV Daniella Cicarelli e seu namorado Renato Malzoni Filho.
Divulgação |
Casal flagrado em cenas de intimidade virou assunto mais comentado que reeleição de Lula |
Rubens Decoussau Tilkian, sócio do escritório Dourado Fagundes Fialdini Ribas, e representante de Malzoni Filho no caso, ressalta que a decisão é inédita e que nunca houve situação como essa no Brasil.
"A internet é um meio de comunicação democrático mas precisa ter controle para não expor e prejudicar as pessoas com veiculações sensacionalistas e desautorizadas", explica Tilkian.
Aparentemente, o site permanece inalterado, mas o vídeo, que poderia ser encontrado até o mês passado após uma busca por "celebridade", não se encontra mais disponível.
Com mais de 25 milhões de visitantes no último mês, desde a sua criação, em 2005, o YouTube vem banindo nudez e retirado material protegido por direitos autorais diante de denúncias de companhias do setor de entretenimento. Em março, o site estabeleceu um limite de dez minutos por clip.
Assim como o Orkut, a companhia "confia nos usuários" para evitar conteúdo "obsceno, profano e indecente" no site.
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