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01/01/2003
-
14h51
A ilha de Tikopia, devastada pelo ciclone Zoe na semana passada, faz parte do arquipélago das Ilhas Salomão, no oceano Pacífico.
Independentes do Reino Unido desde 1978, as Ilhas Salomão fazem parte do Commonwealth (comunidade que reúne os países do antigo Império Britânico). O chefe de Estado e representante da coroa britânica é o governador John Lapli.
O poder legislativo é exercido por um Parlamento constituído de apenas uma Câmara, reeleito a cada quatro anos, que designa o primeiro-ministro. O chefe de governo eleito em dezembro de 2002 é Allan Kemakeza, do partido Aliança do Povo.
Após quatro anos de conflitos étnicos, o governo das Ilhas Salomão está quebrado financeiramente e fez um pedido à Austrália para financiar uma ajuda destinada aos habitantes de Tikopia.
Integrada por seis grandes ilhas assim como por diversos ilhotes, o arquipélago se estende sobre cerca de 28 mil quilômetros quadrados no sudoeste do oceano Pacífico, a leste de Papua-Nova Guiné.
Sua população tem de cerca de 494 mil habitantes. Mais de 95% da população é cristã. A língua oficial é o inglês, mas existem cerca de 70 dialetos locais.
O Estado é composto de nove províncias e do território da capital, Honiara, situada sobre a ilha Guadalcanal, cenário da sangrenta batalha de 1943 pela qual as tropas norte-americanas colocaram fim à ocupação japonesa das Ilhas Salomão.
Os principais recursos naturais são a madeira, produtos de palmeira, a pesca e a agricultura.
A taxa de natalidade das Ilhas Salomão é elevada mas a expectativa de vida é muito pequena devido a doenças endêmicas como a lepra e a tuberculose.
O ilhote vulânico de Tikopia, situado a mais de mil quilômetro ao norte da capital, na Província de Temotu, é de muito difícil porque se encontra rodeado de arrecifes e não contra com nenhuma pista de pouso.
Assim, seus 2.000 habitantes, que vivem de forma muito rudimentária, se encontram privados de toda ajuda após a passagem do ciclone.
Em 1992, o ciclone Tia destruiu a maior parte das casas e das colheitas de Tikopia. Em 1956, uma tempestade causou 200 mortos.
Leia mais:
Ilha devastada por ciclone no Pacífico tem poucos sinais de vida
Saiba mais sobre as Ilhas Salomão
da France Presse, em ParisA ilha de Tikopia, devastada pelo ciclone Zoe na semana passada, faz parte do arquipélago das Ilhas Salomão, no oceano Pacífico.
Independentes do Reino Unido desde 1978, as Ilhas Salomão fazem parte do Commonwealth (comunidade que reúne os países do antigo Império Britânico). O chefe de Estado e representante da coroa britânica é o governador John Lapli.
O poder legislativo é exercido por um Parlamento constituído de apenas uma Câmara, reeleito a cada quatro anos, que designa o primeiro-ministro. O chefe de governo eleito em dezembro de 2002 é Allan Kemakeza, do partido Aliança do Povo.
Após quatro anos de conflitos étnicos, o governo das Ilhas Salomão está quebrado financeiramente e fez um pedido à Austrália para financiar uma ajuda destinada aos habitantes de Tikopia.
Integrada por seis grandes ilhas assim como por diversos ilhotes, o arquipélago se estende sobre cerca de 28 mil quilômetros quadrados no sudoeste do oceano Pacífico, a leste de Papua-Nova Guiné.
Sua população tem de cerca de 494 mil habitantes. Mais de 95% da população é cristã. A língua oficial é o inglês, mas existem cerca de 70 dialetos locais.
O Estado é composto de nove províncias e do território da capital, Honiara, situada sobre a ilha Guadalcanal, cenário da sangrenta batalha de 1943 pela qual as tropas norte-americanas colocaram fim à ocupação japonesa das Ilhas Salomão.
Os principais recursos naturais são a madeira, produtos de palmeira, a pesca e a agricultura.
A taxa de natalidade das Ilhas Salomão é elevada mas a expectativa de vida é muito pequena devido a doenças endêmicas como a lepra e a tuberculose.
O ilhote vulânico de Tikopia, situado a mais de mil quilômetro ao norte da capital, na Província de Temotu, é de muito difícil porque se encontra rodeado de arrecifes e não contra com nenhuma pista de pouso.
Assim, seus 2.000 habitantes, que vivem de forma muito rudimentária, se encontram privados de toda ajuda após a passagem do ciclone.
Em 1992, o ciclone Tia destruiu a maior parte das casas e das colheitas de Tikopia. Em 1956, uma tempestade causou 200 mortos.
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