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01/01/2003
-
10h21
O ciclone que devastou o arquipélago das Ilhas Salomão, no Pacífico, deixou um rastro de destruição e poucos sinais de vida na ilha de Tikopia, afirmou um jornalista neozelandês que sobrevoou hoje a região.
Tikopia, cuja população está estimada em 2.000 pessoas, ficou completamente isolada do mundo depois da passagem do ciclone Zoe, no sábado passado (28), com ventos de cerca de 300 km por hora.
O câmera Jeff Mackley, que trabalha para a rede de TV neozelandesa TV3, afirmou que não faria previsões sobre o número de vítimas, mas que se não fosse alto, seria um milagre. "Só um punhado de pessoas, talvez umas 20, se aproximaram das praias para ver-nos sobrevoar a região", afirmou.
O jornalista afirmou que a região "é um cenário de devastação total". Segundo ele, os ventos sopraram a uma velocidade entre 300 km/h e 350 km/h. Outras informações mostraram que a velocidade do vento foi de 268 km/h com rajadas de 324 km/h, que provocaram ondas de até 11 metros de altura.
"É a maior destruição que já vi. A ilha tem um panorama completamente desolador", disse Mackley.
Acostumado a esse tipo de catástrofe natural na região, Mackley sobrevoou a ilha sem poder aterrissar, já que Tikopia não tem nenhuma pista de pouso.
"Cada árvore da ilha foi arrancada ou desgarrada, a ilha foi desnudada de sua vegetação, quase todos os edifícios foram danificados e só alguns permanecem intactos [...]. As ondas entraram nos povoados e os inundaram", disse Mackley.
No final de semana passado, o ciclone atingiu com ventos de até 300 km/h as ilhas vulcânicas de Tikopia, Fataka e Anuta, a cerca de mil quilômetros ao sudeste de Honiara, capital das Ilhas Salomão.
Com agências internacionais
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Ilha devastada por ciclone no Pacífico tem poucos sinais de vida
da Folha OnlineO ciclone que devastou o arquipélago das Ilhas Salomão, no Pacífico, deixou um rastro de destruição e poucos sinais de vida na ilha de Tikopia, afirmou um jornalista neozelandês que sobrevoou hoje a região.
Tikopia, cuja população está estimada em 2.000 pessoas, ficou completamente isolada do mundo depois da passagem do ciclone Zoe, no sábado passado (28), com ventos de cerca de 300 km por hora.
O câmera Jeff Mackley, que trabalha para a rede de TV neozelandesa TV3, afirmou que não faria previsões sobre o número de vítimas, mas que se não fosse alto, seria um milagre. "Só um punhado de pessoas, talvez umas 20, se aproximaram das praias para ver-nos sobrevoar a região", afirmou.
O jornalista afirmou que a região "é um cenário de devastação total". Segundo ele, os ventos sopraram a uma velocidade entre 300 km/h e 350 km/h. Outras informações mostraram que a velocidade do vento foi de 268 km/h com rajadas de 324 km/h, que provocaram ondas de até 11 metros de altura.
"É a maior destruição que já vi. A ilha tem um panorama completamente desolador", disse Mackley.
Acostumado a esse tipo de catástrofe natural na região, Mackley sobrevoou a ilha sem poder aterrissar, já que Tikopia não tem nenhuma pista de pouso.
"Cada árvore da ilha foi arrancada ou desgarrada, a ilha foi desnudada de sua vegetação, quase todos os edifícios foram danificados e só alguns permanecem intactos [...]. As ondas entraram nos povoados e os inundaram", disse Mackley.
No final de semana passado, o ciclone atingiu com ventos de até 300 km/h as ilhas vulcânicas de Tikopia, Fataka e Anuta, a cerca de mil quilômetros ao sudeste de Honiara, capital das Ilhas Salomão.
Com agências internacionais
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