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Itália registra mais dois casos de gripe suína no país
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da Folha Online
As autoridades de saúde italianas registram nesta segunda-feira mais dois casos de gripe suína, denominada oficialmente gripe influenza A (H1N1). O novo registro aumenta para quatro o número de casos no país.
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O Ministério da Saúde afirmou que uma adolescente de 16 anos e um garoto de 11 anos são as novas vítimas do vírus, que, segundo balanço mais recente da OMS (Organização Mundial da Saúde) atinge 985 pessoas em 20 países.
Eugene Hoshiko/AP |
Turistas usam máscaras de proteção ao chegar ao Aeroporto Internacional Shanghai Pudong, na China, para evitar contaminação |
Os dois, como a maioria dos infectados de gripe suína no continente, voltaram recentemente de viagem ao México. Segundo o ministério, eles estão sendo tratados com antivirais em hospitais de Roma.
O Ministério de Saúde italiano confirmou o primeiro caso de gripe suína no país na semana passada, em um homem de 50 anos de Toscana que retornou de viagem ao México em abril e que já se recuperou. Um segundo caso, um homem de 25 anos, foi anunciado neste domingo.
A OMS divulgou nesta segunda-feira novo relatório sobre a gripe suína no mundo que inclui apenas um dos casos na Itália.
O México, considerado o epicentro da epidemia, continua o país mais afetado pela gripe --são 590 casos da doença confirmados, dos quais 25 resultaram na morte dos pacientes. Nos Estados Unidos, segundo país do mundo em número de casos, 226 pessoas tiveram testes com resultado positivo para o A (H1N1). O país tem ainda a única morte fora do México, um bebê mexicano que morreu no Texas na segunda-feira passada (27).
Outros países com casos confirmados da doença, sem nenhuma morte, são: Canadá (85), Espanha (40), Reino Unido (15), Alemanha (8), Nova Zelândia (4), Israel (3), El Salvador (2), França (2), Áustria (1), China (1, em Hong Kong), Colômbia (1), Coreia do Sul (1), Costa Rica (1), Dinamarca (1), Irlanda (1), Holanda (1) e Suíça (1).
A OMS explicou ainda que o rápido aumento dos casos registrados no México não é resultado de novos contágios e sim de milhares de testes de amostras recolhidas anteriormente de pacientes e que foram enviadas ao exterior para análise segundo os critérios da organização.
Com Associated Press
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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