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Índia condena três por ataques que mataram 52 em Mumbai, em 2003
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da Efe, em Nova Déli
Um tribunal de Mumbai declarou nesta segunda-feira três acusados, entre eles uma mulher, culpados de ter cometido o atentado que matou 52 pessoas em agosto de 2003 na cidade indiana.
"O juiz especial M. R. Puranik fixou a sentença dos culpados para o dia 4 de agosto", disse à imprensa o procurador público Ujjwal Nikam.
Os três condenados são Ashrat Ansari, 32; Hanif Sayed, 46; e a sua mulher, Fehmida Sayed, 43. Segundo Nikam, os acusados pertencem o grupo islâmico caxemiriano Lashkar-e-Taiba, que opera a partir do Paquistão.
Eles podem ser condenados à prisão perpétua ou pena de morte, já que foram condenados com o artigo 302 do Código Penal.
O atentado ocorreu em 25 de agosto de 2003, quando duas bombas explodiram --uma em um mercado e outra junto a um monumento da cidade.
Todos eles foram declarados culpados pelas acusações de conspiração, assassinato, tentativa de assassinato, e pelas leis de explosivos, prevenção do terrorismo e danos à propriedade pública, informou a agência indiana PTI.
Os réus ouviram em silêncio a decisão do juiz, que pronunciará a pena da condenação em 4 de agosto.
Outras duas pessoas detidas e acusadas em relação ao atentado tinham sido previamente libertadas pela Corte Suprema.
O Lashkar-e-Taiba é responsabilizado pelo governo indiano pelos ataques a Mumbai em novembro do ano passado, que deixaram 172 mortos.
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